#Quem Pensa Ri
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Quem Pensa, Ri
Quem raciocina com intensidade e violência tem que expressar com descongestionamento. Rir não é não ter razão. Não há relação entre a solenidade e a verdade. Deixemos a seriedade aos que têm ideais em que perdem tempo e jeito. Pensemos, e acabemos de pensar com uma gargalhada.
A dor do mundo é grande? Talvez seja. Como não há metro para ela, não sabemos. Mas, ainda que seja grande, curar-se-á aumentando-a com a nossa?
Pensa a sério mas não com sério. Pensa profundamente, mas não às escuras. Quer fortemente, mas não com as sobrancelhas. Sinceros? Quantos gramas de verdade é que a vossa sinceridade pesa?
Quem pensa, ri; só não ri quem só faz cara que pensa. Ri, bruto!
Fernando Pessoa, 'Inéditos'
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ᰍ canary! ⭒ (제노 · 재민).
────── lee jeno × leitora + na jaemin.
⭑ cenário! você sempre foi degenerada e nunca abandonou os velhos costumes, apesar de possuir namorado. mas e daí? o que ele não vê, ele não sente (ao menos era o que pensava, até ser pega nas consequências dos seus próprios atos).
⭑ contém! ‹ roleplay › spitting, slapping, choking, sexo oral, sexo vaginal, dirty talk, tratamento e sexo brutos, mean!jeno, hair pulling, objectification, humilhação e degradação, cervix fucking, dumbification, sadismo e manhandling.
⭑ coleção! SMUT.
────── + 4,8K. ⇢ one-shot.
© 2025 · MARKIEVIE. ꔫ
você ouve o tilintar das chaves que usa para abrir a porta e adentra o lugar cautelosamente.
estava tão silencioso que parecia quase vazio, se não fosse pelo barulhinho característico de panelas batendo na cozinha.
adentrou mais um pouquinho e não demorou muito até encontrar exatamente quem você queria; na jaemin, em toda a sua glória.
a correntinha de prata e o capuz do moletom sobre a cabeça, cobrindo boa parte do cabelo “nevou”, atribuíam a ele ainda mais a marra de playboyzinho.
e ele, claro, sorriu animado ao te ver, já acostumado ao te ter entrando no apê dele em horas aleatórias da noite, — só para foder, ele mesmo diria —, os olhinhos até brilharam de afeição, largando imediatamente tudo que estava fazendo só para te recepcionar, com um beijo provocante e molhadinho bem no cantinho da boca.
você sabia que estava se arriscando demais ao ir ver ele em pleno dia da semana — dias esses que sempre passava com o namorado — mas as promessas sacanas feitas por mensagem acenderam um fogo ardente que só ele poderia apagar.
então você desconsidera o bom senso e ignora as mensagens de “boa noite, princesa, te amo. ❤️” do seu namorado — que pensa que você está dormindo, no conforto de sua casa.
e decide por olhar para jaemin, toda dengosinha.
ele, vendo sua manha, não perde tempo e te arrasta em direção as escadas, sem dúvidas desesperado para ter um momentinho a sós contigo.
você observa o quarto, em busca de sinais de outra presença feminina por lá, mas não encontra nada.
nada além de um par de sapatos que nunca seria capaz de imaginar ele usando, tamanho era o contraste com o estilo dele.
mas deixa passar — e ignora aquela vozinha no fundo da sua mente que grita que conhece alguém que usaria algo assim.
“que bom te ver, bebê. nana sentiu sua falta.”
você se controla para não revirar os olhos diante da melosidade e opta por esboçar um sorrisinho meigo.
“eu também senti saudades suas, nana.” nem você acredita nas próprias palavras, mas é boa em fingir.
“sentiu, é?” sorri cafajeste, te puxando com firmeza por trás, pela cintura, para aproximar o corpo forte do seu, já esfregando o nariz bonitinho bem na sua nuca, antes de morder o seu pescoço sensível.
você suspira com a ação, fechando os olhos para aproveitar o carinho singelo.
e sente o rosto virar para o lado automaticamente quando as mordidas carentes seguem em direção a sua mandíbula, seu pontinho fraco.
“do que sentiu falta, vida? fala ‘pro nana, fala.” mussita rente ao seu ouvido, com aquele jeitinho envolvente que só ele tem, agora alternando entre dar beijinhos molhados e morder o seu ombro.
“disso, nana.” você geme toda manhosinha.
“você gosta quando eu te pego assim? hm?” você confirma baixinho, totalmente enfeitiçada com a maneira que ele aperta sus curvas, vez ou outra descendo para acariciar seus quadris, abusando da força e da possessividade.
“para de provocar, minmin. você sempre fica brincando comigo.” você resmunga marrenta, fazendo biquinho, logo depois fechando os olhos só de pirraça.
Jaemin ri baixinho ao te ver ser tão adorável, tão ingênua, tão bobinha.
“tão manhosinha a minha princesinha.” jaemin debocha em um tom doce, sabendo que esse apelido é o que jeno usa com você, que esse é o jeitinho que ele te trata. “nana não vai mais provocar a bonequinha perfeitinha dele.”
seu corpo trava de confusão ao ouvir as frases tão características do seu namorado, na voz do seu amante.
Você fecha os olhos com ainda mais força, agora temerosa, pois sua mente já imaginou todos os piores cenários possíveis.
você ri sem graça. “por que v-você ‘tá falando assim? você… nunca me chamou disso.” suas palavras saem ansiosas, os pensamentos a mil por hora, se perguntando se era possível que jaemin soubesse de algo.
“hm? não gostou, minha princesa?”
“n-não. eu prefiro ‘vida’, minmin."
“mas um passarinho me contou que você adora ser chamada assim.” e riu, aquela risadinha, que nos melhores momentos significa que ele está prestes a acabar com você, com a sua bocetinha, com a sua marra. mas que agora não faz ideia se possui uma conotação positiva ou negativa.
você tenta não ceder ao medo, mas ao ouvir outros passos bem conhecidos se aproximando opta por apertar ainda mais os olhos, na esperança que fique invisível.
“abre os olhinhos, abre, neném.” a voz grave e melodiosa te convence e você obedece, ainda relutante, tremendo de medo (lê-se tesão) ao notar o desejo e a malícia presentes no tom.
assim como você esperava, mas desejava do fundo do coração que não acontecesse: não é com jaemin que você se depara. mas com seu namorado.
seu peito gela de pavor e você cambaleia, sendo impedida de cair apenas por jaemin, que te ampara risonho.
“j-jeno? a-amor?”
“amor, é? vai chamar teu homem igual chama teu amantezinho?” ele cuspia cada palavra com raiva, te encarando com um escárnio quase palpável, como se estivesse prestes a fazer uma loucura.
você tenta se afastar ao ver ele se aproximar enfurecidamente, mas jaemin te impede de mover um músculo, te segurando forçadamente pela cintura e sussurrando rouco, bem no seu ouvidinho, “não vai fugir não, bonequinha.”
“eu te dou tudo, tudo que você me pede eu faço, todas as suas manhas fúteis, todas as suas birras.” cada palavra dita era um passo que ele dava na sua direção. “eu faço tudo por você, porra.” ele finalmente te alcança.
ele agarra seu pescoço e te chacoalha igual um brinquedinho, te fazendo arregalar os olhinhos, assustada, pois nunca tinha sido tratada assim na vida.
ainda mais pelo seu namorado, que sempre te mimou como uma princesa.
ele nunca tinha sequer sido grosso com você, nem quando vocês tiveram as piores brigas.
Sempre foi muito paciente e carinhoso, apesar de ser muito cabeça dura e inflexível às vezes, até mandão demais, mas nunca… assim.
“puta do caralho.”
escusado será dizer o tesão inconveniente que as palavras te deram.
era tão violento, tão rude. você deveria se preocupar, talvez temer, mas se distrai com o poder, a brutalidade e a luxúria absoluta que emanam dele.
sua atenção é totalmente roubada pelas veias proeminentes nos braços massudos, pelo jeito que os músculos se contraem com a hostilidade que ele usa para te sufocar, pelo rosto sisudo e o olhar psicótico… porra.
ele fica tão fodidamente gostoso assim.
você solta um gemido trêmulo, sentindo ele cortar seu ar com ainda mais veemência do que antes.
sua mente entra num transe de prazer. só despertando do estupor quando sente um tapa doloroso na bochecha.
“olha pra mim, sua vagabunda.” você vira o rosto para encarar ele, só para ser recebida por outro tapa, ainda mais poderoso do que o anterior. você sequer tenta evitar o zunido prazeroso que deixa sua garganta.
“olha, neno, ela gosta de apanhar na cara igual puta.” jaemin ri divertido, sem esconder o quanto o apetecia te ver toda destruída.
o rapaz agarra sua mandíbula e te vira todinha para ele, apertando a região até doer
“deve ser porque ela é uma.” ele empurra dois dedos de uma vez na sua boca, “é isso, né?” e enfia até tocar na sua garganta, te fazendo engasgar e lacrimejar. “é isso que você é, uma puta burra.”
sente os dedos se movimentarem com rapidez, “uma prostituta bobinha, que se acha espertinha demais.” a velocidade é tanta que a saliva escorre e pinga do seu rosto até o pescoço, forçando sua aparência a adornar um aspecto totalmente destruído, “ou você pensou que a gente não sabia esse tempo todo, hein?”
ele agarra sua língua com o indicador e o polegar, então puxa ela com força para fora, esticando-a.
você choraminga de dor com o tratamento indelicado, sendo interrompida por jaemin cuspindo na sua boca escancarada.
jeno vem logo em seguida, sem te dar tempo para raciocinar, te segura pela nuca e te força na direção dele, cuspindo na sua face.
seus olhinhos se fecham de susto e quase expulsam lágrimas de humilhação, assim que sente a saliva melar o seu rostinho e escorrer até sua boquinha.
“imunda ‘pra caralho, porra.”, sua calcinha inunda ao ouvir as palavras degradantes. “cê é só uma cachorra.” o tom de jeno é regado de desprezo.
“uma menina tão bonita,” jaemin solta um muxoxo, “e vagabunda desse jeito.” suas orbes encheram de lágrimas ao sentir o peso das palavras te afetarem.
jeno acaricia seu rosto tristonho com falsa simpatia, vendo o jeitinho que você se inclina na direção do carinho, mas a real intenção vem a tona quando o moreno aplica uma sequência de tapinhas leves no seu rosto.
ele te incentiva a engolir cada gotinha de saliva, colhendo o que escorreu para o seu queixo e levando de volta para sua cavidade, “engole tudinho, vai.”
você sorve o fluído e exibe uma carinha de coitadinha, judiada.
aquilo irrita jeno como o inferno, te ver agindo como uma pobre vítima, bancando a inocente, como se eles estivessem sendo malvados demais, cruéis demais.
como se fosse você que tivesse sido traída covardemente.
num súbito ato de fúria ele enrosca a mão no seu cabelo e te conduz até a cama, fazendo questão de dar um puxão forte o suficiente para te fazer fraquejar nas perninhas, só ‘pra ter o gostinho de te arrastar enquanto ouve seus chorinhos.
“tá machucando, neno!” você manha lamuriosa.
ele finalmente te joga na cama, enrolando sua sainha no vinco da sua cintura com rudeza.
e já arreganha suas perninhas, facilitando as pontas dos dedos grossos a acariciarem o tecido úmido da calcinha rosinha, esfregando o monte inchadinho, ainda coberto, em movimentos circulares.
em dado momento ele estica o tecido só para ver suas dobrinhas gordinhas engolirem ele, expondo as bordas da sua buceta. aproveita para largar um tapa firme no seu clitóris.
e retorna a mão para o seu cabelo, mantendo o controle sobre você tal qual um cabresto, sorrindo cruel com aqueles olhinhos lindos bem fechadinhos.
ele usa a outra mão para afastar sua calcinha para o lado e esfregar seu clitóris inchado com o indicador e o médio, descendo até sua entrada empapada e colhendo seu melzinho, esfregando sua lubrificação em toda a sua bocetinha, deixando ela bem babadinha.
“o neno tá machucando a princesinha, ‘tá? eu fui muito rude com você?” você acena que sim, bem dengosa, excitada demais para perceber o escárnio na voz.
sua burrice tanto irrita quanto diverte os dois homens, que te olham maldosos.
ele acelera os movimentos na sua área sensível, propositalmente priorizando o seu prazer, te fazendo esquecer de qualquer dorzinha.
jeno observa de perto seus chorinhos virarem gemidos de satisfação e sorri como um gato que capturou o canário.
você suspira de alívio quando sente ele soltar o seu cabelo, só para soltar um grito excruciante quando ele torna a puxar novamente, dessa vez com muito mais força.
“tá doendo? hm? a minha vadiazinha não aguenta?” questiona de forma zombeteira, a voz docinha igual mel.
seu corpo salta num rompante ao sentir ele largando um tapa estalado na sua intimidade, “shhh, shhh. eu sei, amor, eu sei. neno sabe que dói.” o cinismo dele é digno de um globo de ouro, é quase como se ele próprio não fosse a causa da sua dor.
você choraminga quando ele começa a sacudir sua cabeça com agressividade, emaranhando seu cabelo todinho, fazendo você parecer uma bagunça.
seu biquinho aumenta.
e ele e jaemin riem do seu estado deplorável, como se te judiar fosse o único prazer deles no mundo.
“vai chorar, é?” nana sorri malvado, sentindo um pouquinho da sede de vingança ser saciada ao te ver assim. ele queria tanto, tanto, tanto, acabar contigo. não via a hora de colocar as mãos em você.
“chorar não vai te salvar.” seu namorado sussurra safado no seu ouvido, com um tom que indica ameaça, mas que sua mente bobinha processa como tentação, efetivamente te transformando numa cadelinha sedenta.
“nem s-se… eu c-chorar no seu pau?” fala com dificuldade, a voz entrecortada com a falta de fôlego, mas você nunca, nem em um milhão de anos, perderia a chance de tirar o namorado do sério.
os olhos de jeno brilham de incredulidade. se antes ele queria te maltratar, agora ele quer te destruir.
a mão escorrega para sua bocetinha mais uma vez, acariciando dois dedos dentro do buraquinho com habilidade. — chega a ser c��mico o moreno se preocupar com seu prazer mesmo quando é notável que não tem mais paciência nenhuma para suas gracinhas.
ela vai fazer você se arrepender tanto, mas tanto, de não levar ele a sério… espera você se acostumar só o suficiente para curvar os dedos dentro do seu canalzinho, num esforço para tocar aquele lugarzinho que ele sabe que vai te deixar bem mansinha.
neno soca rápido, sem pena, salivando o ver sua lubrificação encharcar a mão dele, juntamente dos barulhinhos molhados que a fricção rápida evoca.
ele te deda mais precisamente assim que seu corpo dá um espasmo forte, indicando que encontrou. te observa ficar molinha, molinha, rebolando rápido no ritmo que ele impôs.
ele vê os sinais claros que indicam que você vai gozar.
os olhinhos apertados, as coxas tremendo de levinho, a buceta vermelhinha, sugando os dedos com força para dentro.
é uma visão e tanto, principalmente quando ele vê você curvar a coluna num arco perfeito, se desencostando quase que completamente do colchão.
ele vê ali o momento perfeito para parar.
ignorando seu gritinho frustrado, te forçando a se movimentar para obter algum estímulo, tentando alcançar seu clímax.
você solta um gemido petulante, “continua, vai… não para, não.” você implora mimosa, usando seu tom mais persuasivo.
mas nenhum dos dois homens parece se importar, pelo contrário, jeno retira de vez os dedos de dentro de você, te fazendo reclamar.
“calma, vida, eu vou te dar algo bem melhor.” ele usa o apelido que o na te deu, de propósito, olhando para o dito cujo e erguendo uma sobrancelha provocativamente, sorrindo ao ver a caretinha irritada que o mesmo faz.
mas a dureza que despontava em ambos mostrava que a situação era excitante para todos vocês.
“minmin…” debocha de novo, agora do apelido que você deu. “até iria te mandar calar a boca dessa vadiazinha, daquele jeitinho,” ri desdenhoso, com a óbvia intenção de pentelhar o dito cujo, “mas quero deixar ela tontinha de tanta piroca primeiro, pode ser?” se envaidece, já tendo se livrado das peças íntimas e se posicionando no meio das suas pernas, te arreganhando.
“é como você disse, ‘né. essa boceta é sua.” jaemin não perde o ritmo e implica de volta, ainda mais venenoso, mencionando a conversa “amigável” que os dois tiveram antes de decidirem se juntarem pra te dar uma lição.
“é, tem razão. tudo isso aqui…” ele alisa seu rostinho e desce para apertar teus peitos, tua cinturinha, as coxas esbeltas e, por fim, alcança seu clitóris, levando o polegar para esfregar o botãozinho sensível. “é de quem, hm? diz pra mim, minha princesa.”, a mão veiuda espreme o seu rosto e te força a encarar jaemin, “fala pro seu amantezinho quem é o dono, fala.”
jeno observa a química sincera que vocês dois tem apenas com olhares e sente o pau dar uma fisgada. “é você, neno. é tudinho seu.” sua boca se abre para dar um beijinho provocante nas falanges que apertam sua bochecha, ”porque eu sou todinha sua.”
parecia ser dirigido a neno, mas podeira muito bem valer para os dois.
ele sorri orgulhoso e não resiste em te dar um beijo cheio de paixão, percebendo que ainda não tinha se permitido ser tão carinhoso devido a raiva.
“olha bem ‘pra mim.” ele diz, esfregando o nariz no seu. “eu vou te comer ‘pra machucar hoje,” a respiração dele bate no seu rosto. “se você não aguentar mais usa a palavrinha que a gente combinou, entendeu?” ele te estapeia de leve, querendo sua atenção toda nele.
você vê o olhar devoto, a feição séria, a testa brilhante de suor, que escorre pela mandíbula forte, admira as bochechas coradas… e só aí você sussurra que sim.
encara ele, ansiosa, enquanto sente ele espalmar a sua área sensível.
“quer pau aqui, quer?”
ele tira a mão pincela o pau na sua entrada apertada, “quer a pica do teu homem te deixando toda arrombadinha?” o jeitinho que ele te olha até faz parecer que ele liga para sua resposta. “nah, não importa se você quer ou não.”
“vou usar esse buraquinho até sentir que enchi de ele de porra o suficiente.”
ele soca a cabecinha gorda com cuidado, sentido sua entradinha pulsar ao redor dele.
vai metendo devagarzinho, alargando sua buceta com a piroca babadinha, moldando o formato dele bem na sua barriga. seu namorado mete até não ter mais espaço, prensando as bolas com força na sua bunda, como se tentasse enfiar até elas lá dentro.
o barulho oco que te faz revirar os olhos e você joga a cabeça para trás em completo deleite.
jeno para por um tempo, sentindo aquela ânsia de cuidar de você impedir que ele seja bruto antes de sentir seu corpo relaxar.
quando acontece, ele tira tudo, só pra meter num rompante só.
e logo começa a socar sem desperdiçar um segundo a mais, encontrando os quadris nos seus com o máximo de voracidade que as coxas fartas podem fornecer.
os estalos eram tão altos que pareciam tapas.
você entra em um frenesi. ele nunca te fodeu assim e agora, finalmente, entende o porquê. era como se ele fosse te partir no meio, o cacete maciço te rasgava todinha por dentro, mal começaram e já sentia sua boceta ficar toda inchadinha.
ele te avisou várias vezes que se te desse o sexo bruto que você sempre pediu ia terminar toda arregaçada e isso sempre te fez rir, achando que era exagero (na verdade, só duvidava que seu namorado tão meigo saberia como foder assim. é tanto que fez o que fez com jaemin, pois ele era o oposto)
mas, porra. gostaria de não ter desafiado. agora seu buraquinho vai ficar ardendo.
“d-de…vagar, amor.” tenta dizer entre soluços.
no entanto, cai em ouvidos surdos. ele aumenta a velocidade ainda mais, chocando os seus quadris com violência dobrada, acertando sua coxas já doloridas com uma sequência rude de tapas de mão cheia.
suas perninhas fraquejam quando seu corpo inteiro estremece de dor devido a uma estocada particularmente funda, que roçou a cabeça gorda bem no colo do seu útero, te fazendo soltar um gritinho mudo.
“nana, eu não aguento.” — você tenta apelar para jaemin, mas percebe que é em vão ao observar o modo como ele acaricia o próprio pau duro.
ele olha sapeca para você, sem pena ou misericórdia alguma.
“mas você vai.” é seu namorado que responde. “na hora de trair teu homem e dar pra qualquer um tu aguentou levar piroca, não foi?” sente a mão grande serpenteando os dois lados do seu pescoço, deixando sua visão turva com o aperto firme que ele dá ali, sem delicadeza nenhuma. “então é melhor você calar a porra da sua boca e levar pica quietinha.” — seu tom é duro e inflexível, deixando claro que não vai ceder a manhas.
outra estocada profunda ameaça te furar por dentro e a mão no cortando sua respiração faz tudo parecer tão mais intenso… tão mais apertado, delirante, frenético.
você se sente totalmente desossada, como se não houvesse uma partícula de energia nos seus músculos, sente as articulações dormentes, e até os pensamentos, — uma boneca.
sem perceber, você engasga enquanto tenta implorar de novo.
mas jaemin, que ondulava a pélvis para foder a mão na mesma cadência em que você era fodida, te corta: “não adianta pedir ‘pra parar, sustenta tua atitude de puta e aguenta calada.”
jeno grunhe, como se aprovasse as palavras.
e aumenta — se possível — o ritmo das estocadas.
você revira os olhos com os impulsos violentos, que fazem seu corpinho subir e descer com a força com que ele surra teu buraquinho abusado.
a única coisa que te impede de colidir a cabeça contra a cabeceira da cama é o aperto doloroso no seu pescoço, que te sufoca enquanto te puxa de volta para a base do pau grosso toda vez que seu corpo salta para longe do dele.
você sente sua boceta ficar ainda mais molhadinha quando ele muda as posições, te manejando de qualquer jeito e te colocando de quatro, sufocando seu rosto no colchão e empinando sua bunda no ar.
“já que gosta de agir como cachorra no cio, vou te comer igual uma.”
não espera uma confirmação e alinha o pau na sua entradinha novamente, metendo de uma vez, jogando todo o peso do corpo, te fazendo levar aquele cacete mais fundo do que seu canalzinho conseguia aguentar.
porra, é tão gostoso. você sente suas paredes apertarem ao redor dele e ouve um gemido alto, seguido de um tapa forte sendo desferido nas suas costas.
você arqueia o corpo ainda mais e geme quando mãos fortes abrem sua bunda, cuspindo um filete de saliva ali e acariciando um dedo na borda enrugada, mas sem enfiar.
ele se sente fora do corpo, é tão gostoso te comer que a cabeça mal consegue processar tudo que ele quer fazer contigo.
“isso, amor, assim… porra”
quer fazer tudo de uma vez, te maltratar em todas as posições, te fazer de buraco e estocar a porra dele em você até as bolas esvaziarem.
desce o olhar pela sua coluna curvada, a pele toda suadinha e vermelhinha, mas não tem tempo de se atentar muito, pois seu cuzinho pisca ao redor do dedo dele e ele sente aquele tesão ensandecido nublar qualquer foco que não fosse te comer.
“buceta gostosa do caralho.”
os quadris voltar a se movimentar rapidamente, sem dó nenhum das suas dobrinhas inchadas.
“porra, porra…”
nessa posição entrava tudinho, até o talo, cada veia naquele pau grosso roçava sua entradinha ensopada.
as estocadas ficam cada vez mais extasiantes, num ponto que sua boceta doía cada vez que as bolas pesadas batiam nela.
seus membros superiores estavam totalmente colados na cama, visto que seu corpo ficou todo molinho enquanto era usado e abusado por seu namorado.
você geme alto, balbuciando incoerências, soltando lamúrias sem sentido. “já ‘tá burrinha de tanto levar pau? porra, que delícia, amor.”
não registra as palavras, também não registra a outra presença que ia se aproximando de onde você estava, com os olhos escuros cintilando de excitação e perversidade ao te ver num estado tão vulnerável, sabendo que podia fazer o que bem entendesse, porque você ama ser o brinquedinho sexual deles dois — ainda que antes fosse separadamente.
você solta um ganidozinho.
“o que foi, bebê? esse pau é grande demais ‘pra essa bocetinha?” jaemin debocha, roçando a cabecinha babada nas suas bochechas, testa e nariz, te melando todinha de pré-gozo, por fim, esfregando nos seus lábios abertos.
ele te ergue pelos cabelos, te deixando na altura perfeita ‘pra fazer sua boquinha de buceta. então enfia lentinho, contrastando com o ritmo que sua intimidade era maltratada por jeno.
jaemin sorri ao te ver toda perdidinha.
“eu poderia meter no teu cuzinho que você nem ia ligar, ‘né? ‘tá t-toda… acabadinha,” jaemin fala para si mesmo, gemendo ensandecido, como se nem te visse ali. “toda bobinha, nem ia notar… só ia sentir minha pica entrando dentro.”
estava tão focado na sensação da sua boca molhada que esqueceu que precisava te deixar respirar, retirando o pau com pressa quando te ouviu engasgar desesperada.
nem mesmo meio segundo se passa e o seu namorado grunhe sem fôlego, quase choroso: “cacete, essa filha da puta apertou meu pau com tanta força.” e mete num vai e vem lento, se controlando para não gozar. “de novo, nana, faz de novo.” implora manhoso, queria esporrar na sua bocetinha enquanto sentia ela tentar expulsar o caralho dele a todo custo.
queria meter no seu canalzinho enquanto te via ser sufocada pela piroca melada.
gemeram satisfeitos ao ver um fio de baba escorrer da sua boca, bem como as lágrimas molhando os olhinhos turvos.
nana te dá dois tapinhas na bochecha, te observando piscar lentamente e abrir a boquinha automaticamente, pedindo mais.
“porra, que cachorra.” grunhe com desprezo.
“essa piranha ‘tá cheia de pica e ainda quer mais.”
você resmunga birrenta, colocando a língua pra fora como um sinal pra ele meter logo.
“então dá pica a ela. vou lotar a buceta de porra e você lota a barriguinha.” os dois falam como se descrevessem um objeto inanimado, inútil.
e puta merda, se isso não te faz escorrer ainda mais.
“se preocupa não, princesa. o nana vai encher de leite essa sua boquinha de puta.” ele retorna as estocadas, dessa vez com o objetivo de gozar.
os dois trabalham em conjunto ao passo que te usam para atingirem o pico, metem no mesmo ritmo, te deixando cheia de tanto pau.
seus olhinhos reviram e um gritinho deixa seus lábios quando uma mão faz carinho no seu pontinho de prazer.
“você não merece, mas eu vou ser bonzinho.”
eles aceleram e você tenta avisar que vai gozar, mas o pau grosso estocando na sua boca te impede. os movimentos de jeno ficam erráticos e os gemidos manhosinhos, como sempre acontece quando ele fica perdidinho de tanto tesão.
“vou te esporrar todinha.” jeno balbucia de olhos fechados, mal conseguindo completar a frase. “hmmmmm”
numa estocada forte e especialmente punitiva ele se enterra até o talo, enfiando tão fundo que o esperma dele suja bem no colo do seu útero, fazendo com que seu esguicho encharque o colchão e respingue nas suas coxas.
não tem tempo para descansar quando olha para cima se depara com a cena mais excitante da vida: jaemin, de olhos fechados e cenho franzido, o lábio vermelhinho entre os dentes, mas que pouco fazia para abafar os grunhidos manhosos, que logo se tornam gemidos escandalosos.
mas o que mais te excita é a correntinha prata, balançando junto com os impulsos violentos. você pisca ao redor do pau ainda dentro de você e jeno geme rouco.
jaemin começa a usar sua boca igual um brinquedinho sexual. seus olhos enchem de lágrimas com a brutalidade e descaso no jeitinho que ele mete e balança sua cabeça para cima e para baixo no cacete dele.
não liga, continua chupando com afinco, mesmo que seus pulmões pedissem socorro. quase engasga quando a porra quente enche sua garganta, mas engole tudinho, empanturrando sua barriguinha de leitinho.
jaemin se joga ao seu lado, observando o seu estado inerte. vocês ficam uns bons 10 minutos se recuperando, sem falar absolutamente nada. nesse meio tempo sua mente clareia só um cadinho, suficiente para o prazer dá lugar a vulnerabilidade.
“j-jeno?” sua voz soa trêmula.
ele vira para você e te vê daquele jeitinho típico de quem quer um abracinho, decidindo que aquele era um bom momento para sair de você, com cuidado.
ele deita e te puxa para os braços dele, encostando sua cabeça com afabilidade no peito musculoso.
sabe como você fica sensível e, às vezes, até não verbal, então fala baixinho, com toda a suavidade que um homem do tamanho dele poderia reunir.
“que tal descansar um pouquinho, hm? e aí eu te dou um bainho e encho seu buchinho de comida?”
ele aguarda por uma resposta, que vem em forma de um aceno fraquinho e um esfregar da sua bochechinha no peitoral dele.
ele olha para jaemin, ambos se comunicando telepaticamente, já tendo discutido sobre como proceder no aftercare.
neno aponta preguiçosamente para o lado vago atrás de você, piscando sonolento agora que as atividades cansativas acabaram.
jaemin se aproxima devagarzinho, deixando um selar casto no seu ombro e sussurrando um “descansa, benzinho”, observando seu rostinho já sonolento.
fica pertinho de você, te mantendo quente e acolhida, numa conchinha entre ele e o seu namorado.
quando vê seus olhinhos se fechando, se movimenta para buscar os paninhos para te limpar e um copo de água com canudinho, sabendo que não teria coragem de te incomodar para levantar do seu cantinho para se sentar.
jeno observa seu rosto atentamente, te ninando mesmo depois que sua respiração se acalma e fica profunda, dando cheirinhos na sua bochechinha e alisando sua costa com calma.
sabe que tem que se levantar para limpar você, pois deixaria seu lanchinho por conta do na, — então suspira, sem querer desgrudar de ti.
dá um último cheirinho no seu cabelinho e beija sua testa com amor, afastando você só o suficiente para te colocar com a cabeça no travesseiro, mas se levantar ainda, te observando com os olhinhos cheios de afeição.
tê ve ressonar como se o mal do mundo não pudesse atingir um fio de cabelo seu e sorri, sabendo que faria todas as atrocidades do mundo para te manter feliz.
até mesmo essa ideia de roleplay absurda.
🗒 devie's note. .��ᡣ𐭩 primeiramente: quase não postava por receio de parecer um hate/revenge sex (pois o meu rascunho inicial, era, de fato, mais pesado), então peço encarecidamente a compreensão com as incoerências, pois se eu fosse corrigir muito eu abandonava de vez >.< (adendo: isso tá nas minhas notas desde 17/04/24). E QUERO DEIXAR CLARO que: tudo foi IMPLICITAMENTE planejado, combinado e consentido. tem momentos que o jeno parece querer machucar de verdade, mas é tudo parte do roleplay — é revelado bem no finalzinho.
#nct smut pt br#nct pt br#smut pt br#nct x reader#nct x you#jeno smut#jeno x reader#jeno x you#jaemin smut#jaemin x reader#jaemin x you
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho, diferença de idade, cigarro, perda de virgindade, romântico pq eu tô melancólica, tensão, yearning, corruption kink, masturbação fem + fingering + oral, breast/nipple play, dirty talk, creampie, aftercare, sexo sem proteção (se protejam!). Não revisei, pode conter alguns errinhos de digitação! ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱para o querido anon que me mandou a ask<3 ─ Ꮺ!
.⸙ NÃO É COMO SE FOSSE ALGO PROIBIDO, já conversaram sobre isso. É só que... ainda não fizeram.
Você confia nele, estão juntos a quase dois anos. Ele cuida mais do seu apartamento do que do dele próprio, passando para aguar as plantinhas pra ti, ou alimentar o seu gatinho. Te envia mensagens de manhãzinha, quando você acorda, pra desejar um dia bom, e quer saber tudo que aconteceu à noite, antes de dormir. Não falta nada demais nesse relacionamento, se tiver de ser sincero. 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 não deseja por mais nada do que você não possa oferecer.
A questão é que você quer. Sempre quis, mas as suas inseguranças às vezes parecem que vão te consumir. Sabe que é amada, não há espaço para dúvidas, só que o corpo congela, a barriga revira e aí desiste na metade do caminho até o homem grisalho sentado no sofá da sua sala assistindo um programa de tv de auditório. É bem mais simples dizer as coisas pra ele do que demonstrar pelas ações. Já o disse, eu queria transar com você, sem vergonha nenhuma, durante o café da manhã. Ele entende, já se passa pela cabeça as milhares de dúvidas ou expectativas que você possa ter, e sorri, contido, entornando um gole da xícara.
O excesso das cinzas do cigarro são descartadas no ar, pela janela do seu quarto. A fumaça sobrepõe momentaneamente o azul da tarde ensolarada, e o único tom que sobrevive, vívido, nesses breves segundos são os das íris oceano límpido focadas em folhear as páginas manchadas pelo tempo no exemplar antigo de Camus. Traz para ti, mostra, “esse é em francês”, diz, “bom pra você treinar.”
Você analisa o livro, cheira. “Vou guardar”, e o deixa na prateleira junto dos outros de filosofia.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 permanece ao seu lado, observando os movimentos das suas mãos entre os livros. Apoia de leve o queixo no seu pescoço. Agora que a sua vizinha vai se mudar, ficou para ti de presente três caixas lotadas de obras de diferentes gêneros e idiomas que ela tinha armazenada na biblioteca invejável. “Era pra você escolher alguns”, te olha, rindo, “mas você tá ficando com todos.”
A sua resposta é arquear os ombros, como quem se abstém da culpa, são todos muito bons, se defendendo. E ele ri mais, com os dentinhos pequenos à mostra. Chega com o rosto mais perto da sua pele, a pontinha do nariz resvala no seu pescoço só para causar cócegas e te fazer sobressair, fechando a região no ombro. Uhum, espertinha.
Ele traga novamente, mas te oferece o pito, o qual você faz que não, mais focada no próximo exemplar que vai buscar na caixa. Escuta os passos do chinelo dele no assoalho, se afastando até a janela outra vez para assoprar a fumaça. De costas, perde a visão, porém, do jeito que o cotovelo dele descansa no parapeito, os fios acinzentados recaindo na testa, enquanto te olha. Corre o polegar pelo lábio inferior, a extremidade do cigarro queimando entre os dedos, pensa.
“A gente podia dar uma pausa”, sugere então.
“Mas a gente acabou de começar...”
Ele desvia o olhar, sorrindo consigo mesmo do seu tom desanimado. “Os livros não vão sair correndo”, traga pela última vez antes de jogar a bituca pela janela.
“Eu sei”, você responde, “mas vai que você rouba.”
“Eu?”, aponta pra si próprio, teatral, ao fazer o caminho em linha reta de volta pra ti. “Vou trazer pra você segunda-feira, tá?”, começa a se justificar, articulando com uma mão ao passo que a outra precisa envolver a sua cintura, “é que eu não terminei de ler...”, você faz que sim, igualmente atriz, expressiva, sim, claro, entendo. “Eu não sou uma pessoa que fica com as coisas dos outros, não”, ele prossegue, sem corresponder ao seu contato visual porque faz parte da performance, “tipo uma certa mocinha que pegou o meu perfume e não quer me devolver.”
Você não contém o sorriso, cada vez maior a cada palavra que escuta. Não quer nem se defender, mas o corpo responder involuntariamente ao roçar do nariz dele pelo seu pescoço.
Cambaleando para trás, até os pés bêbados serem parados pela parede do quarto. Encolhe-se, tenta empurrá-lo, só que as gargalhadas doces te assaltam toda a força de vontade, como se os músculos ficassem molinhos, molinhos. Então, só pode respirar fundo para aliviar a barriga doída de tanto contrair-se quando ele ergue o rosto de novo. Os cabelinhos grisalhos estão atrapalhados, a pele do rosto aparenta mais vermelhinha depois de esfregar-se na sua, mesmo os pelos do sobrolho estão bagunçados.
Aos poucos o seu riso cessa, embora um sorrisinho pequeno ainda resista nos seus lábios. Se olham. E ele arregala as pálpebras, bobo, apenas para gerar outro risinho, e cola a testa na sua. Fecham os olhos.
É incrível. Sente a ressaca da fragrância francesa ecoando da sua pele, banhando o nariz dele feito as ondas do mar. Preenchendo e embriagando. Dá vontade de te manter ainda mais perto — abraçar com força, tombar para a cama e grudar a boca no seu ombro. Esticar a língua, lamber de levinho, depois resvalar os dentes, mais leve ainda pra não te escutar reclamando.
Mas, além de tudo isso, podia fazer muito mais.
Quando levanta o queixo, você faz o mesmo, no automático, pronta para encará-lo outra vez. Entretanto, o pedido vem num sussurro, fecha os olhos.
E você não contraria, silenciosa. O frio na barriga de não saber o que ele vai fazer é o que te causa um sorriso de canto, suave.
Ali, na bordinha, onde a pele se enruga no repuxe dos lábios é o exato mesmo lugar que recebe o carinho dos lábios finos.
A respiração alheia chega quente, mas calma. Ao não sentir mais o vapor, te arde a falta, a vontade de mais, mais proximidade, a qual, por sorte, não te abandona por muito tempo. Na maça do rosto, do lado oposto, a calor masculino te atinge primeiro que o toque dos lábios uma vez mais. Tão mélico, tão amável. 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 tem um jeito de amar que às vezes parece assustadoramente delicado.
Você ri, soprado.
Tenta abrir as pálpebras novamente, porém é impedida pela sombra que a palma da mão dele forma por cima das suas vistas, sussurrando “não, olhos fechados.”
Agora, sente o nariz encostando no seu. Casualmente, apenas por estar com o rosto pertinho assim. Desce os dedos pelo lado da sua face, como quem desenha as curvas no papel, e contorna até o queixo. Acaricia com o polegar.
E se afunda mais abaixo, não para. Porque você acaba tombando a cabeça pra trás, os dedos magros tem ainda mais adoração para escorrer do ossinho do queixo até o da clavícula. Mas, aí, quando aporta ali, não cai mais, prefere tomar a esquerda para deslizar até a extremidade do seu ombro, arrastando pelo percurso a alcinha fina da sua blusa.
Se abre um caminho perigoso diante do francês, a possibilidade tentadora de afogar a face na curva confortável do seu pescoço. Ele se inclina, se debruça, se esconde. Aspira.
Você arrepia.
Parece que o tempo para, essa é a impressão. É impossível pra mente dele calcular quantos segundos, minutos ou horas passou dessa forma, tão pertinho que pode escutar o seu coração batendo no seu ombro. E quando, por fim, tem de se separar, o flagrante dos seus olhinhos ainda fechados é de comover qualquer um. Bonitinho. Inofensivo. Por isso, num certo instante, até se sente mal por ter pensando em dezenas de cenários obscenos nesse espaço de tempo entre vir da janela e chegar até aqui.
Olha os seus lábios repartidos. Solitários. Convidativos.
Não resiste, pega no seu pescoço, te devora a boca. O encaixe perfeito de mais um dos milhares de beijos que já trocaram ao longos desses meses juntos. Nunca é dente com dente, ou saliva demais, 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 sabe o que faz, e você sabe como recebê-lo. Gosta do amargo do café que ele toma, do cigarro que fuma. Do som molhado, o estalar dos lábios em movimento. Quando a língua dele empurra a sua, até mesmo no desencontro delas porque ele sorri entre os ângulos e faz hora com a boca entreaberta para voltar a te beijar.
Te alucina de tal forma que o seu corpo verga na direção do dele, bambo, incapaz de fugir do que viveu até agora, à medida que é abandonada pelo ósculo.
Passa a mão pelo rosto, se recompõe. Um sorriso vem surgindo na face, tola, retraída. Olha pra ele — os lábios inchados, vermelhos, como se o tivesse beijado de batom. Diferente de ti, o homem não se intimida, o que é muito bom, pois de inibida já basta você. E é justamente essa bravura masculina que você anseia. Anseia. Desesperadoramente quer que ele atinge o ápice da coragem e te tome nos braços, que te deite na cama, que toque o seu corpo para além do que já tocou. Que preencha, recheie. Precisa que a atitude parta dele, porque de ti não vai partir, e vocês vão ficar assim, incessantemente ansiando. Ansiando.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 cobiça também. Tanto que se martiriza, que dói, lateja dentro das calças e faz o sangue ferver. Como pode nutrir tanto desejo por algo que não lhe parece concedido mas já é seu?
Sorri.
“Vem cá”, conduz, segurando na sua mão pra te levar pra cama. Os livros são empurrados pro canto, abre-se espaço para que possa te deitar sobre o colchão e se colocar por cima. “Escuta”, murmura, “eu preciso muito, muito foder você, senão eu vou ficar louco... e eu já tenho idade pra ficar caduco”, o tom de cautela da piadinha te arranca um risinho, e enquanto você distrai a mente rindo, desviando o olhar pra outro canto do quarto, as mãos ágeis do francês aproveitam para desabotoar o seu short e te despir da cintura pra baixo. A sobriedade da situação só te retorna quando sente o meio das pernas tão quente em contato com a temperatura ambiente.
Os músculos travam, as unhas cravadas na coberta vermelha que decora a cama. Nem mesmo pisca direito, apenas o encarando de volta, assistindo o torso masculino se livrando da camisa. Já o viu seminu antes, e já o deixou te ver da mesma forma, cotidianos, ao trocarem de roupa juntos de manhã para o trabalho. Mas dessa vez, aqui, é diferente, sabe?
Os seus olhos até então estáticos, levemente esbugalhados, acompanham o indicador dele ser apontado no ar, à sua frente. Desce o olhar junto com o dedo que cai da altura das suas vistas pro seu busto, e depois sobe de tudo, te levando a tombar a cabeça pra trás, rindo. Ele está brincando contigo, e obtém sucesso ao te fazer rir mais uma vez. Se aproveitando da leveza que toma conta da sua alma para chupar a ponta de dois dos próprios dedos da mão e levá-los até entre as suas pernas.
Você estremece com o carinho, a maneira certinha com que chega ao seu pontinho. Suspira, boquiaberta, a atenção sendo roubada para o braço esticado no meio até o meia das suas coxas. “Ei, aqui, chérie”, o escuta murmurar ao pé do seu ouvido. Beija a sua bochecha, “olha pra mim”, pede, e você obedece. Vê as pupilas dilatadas, o brilho cheio de ternura, mas também banhado de tesão. Não foge da mirada nem quando sente a pontinha dos dedos se colocando pra dentro.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 beija os seus lábios, e escorrega a boca pelo seu queixo, pelo seu pescoço. Desliza pelo tecido leve da blusa, entre os biquinhos rijos apontando por baixo, até chega no seu ventre. Se demora um pouco mais ali, porque os dedos já fazem um bom trabalho em te ocupar inteirinha, indo fundo pra acariciar um lugarzinho doce lá dentro. Os estalar dos beijos na sua pele se mistura à umidade sonora de cada investida entre as suas pernas. Está cada vez mais molhada que você mesma considera patético da sua parte.
Porra, eu preciso tanto te chupar, ele sussurra mais para si mesmo, bêbado de vontade. E quando é a boca que está sugando o seu clitóris, caramba... o seu corpo espasma, os pezinhos empurrando contra o colchão, as costas se levantando, o ar enchendo os pulmões para sair barulhento, com dificuldade. “Tudo bem?”, o homem pergunta, de lábios meladinhos, com um sorriso tão sacana que é impossível para ti conter o riso.
E ele mantém tudo espontâneo, rotineiro. Está como rosto afundado em ti, até mesmo a ponta do nariz circulando a tua areazinha sensível, mas te perguntando se vai mesmo se desfazer daquele exemplar amarelado que deixou no canto da mesinha do quarto, ou se pode levar pra casa com ele. O genuíno da conversa te alucina, a vontade é de agarrá-lo pelos cabelos, por ódio, e deixar que ele te coma mais e mais, por desejo. Sabe que o mais velho está fazendo de tudo para te deixar confortável, te fazer esquecer das dúvidas que sempre te assolam. E funciona. Swann, você chama, baixinho, entre suspiros e os olhos fechados. “Diz”, ele ecoa de volta, murmurando contra o seu sexo babadinho, “o que foi, hm? Vai gozar na minha boca?”
A pergunta suja é o que te faltava de estímulo pra se derreter inteira. Dá a ele cada gotinha, se revira de prazer a cada lambida obscena que ganha. Aí, com os músculos latejando, o peito queimando, já não tem muita consciência do acanho, é facilmente moldada sobre a cama, bobinha, só se dá conta de que ele está completamente nu quando é sentada no colo masculino.
Se esfrega um pouquinho sobre as bolas, devagarzinho. Os olhos captam a cena erótica da cabecinha meladinha manchando o abdômen do francês, só que logo é obrigada a encará-lo quando a mão alheia toma conta da sua nuca, os dedos enroscam nos seus fios. “Vou deixar você comandar, okay?”, 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 conta, com um sorriso, ao que você sorri mais, agora mais soltinha, nossa, que bondade a sua. “Eu tô sendo muito bom”, ele embarca na brincadeira. A mão na sua nuca escorrega pelo canto para que os dedos se abram ao redor do seu pescoço, “poderia te deitar nessa cama e eu mesmo te foder. Você ficaria linda de quatro pra mim, sabia?”
“Uhum, querido, merci beaucoup.”
E ele ri, te chama baixinho boba, acertando um tapinha leve na sua bochecha como quem só quer mesmo é implicar. “Vai, me coloca aí dentro.”
É uma sensação conflituosa. Embora bem molhadinha, o desconforto que te preenche no deslize te faz duvidar de que vai chegar até o fim. Mas quando as suas coxas descansam nas dele, completamente cheia, surpreende a si mesma. Daí, as paredes do seu interior se retesam mais, reclamam, porque arde um pouquinho, empalada. Porém não o tiraria de dentro, nem por um centímetro... Viu? O conflito.
Ele suspende a sua blusa, te deixa usá-lo da cintura pra baixo pois pretende se perder da sua cintura pra cima. As mãos embalam os seus seios, massageiam, os olhos azuis tão perdidos neles que parece hipnotizado. Você até se esquece de que pode quicar, subindo e descendo, se abala com a boca chupando o biquinho e só rebola, lento, sensual. Mas ninguém aqui tá com pressa, né? Por que mais que 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 esteja explodindo por dentro, absurdamente louco pra te lotar de porra, vai deixar que você controle, que drene no seu tempinho tudo que ele tem pra te oferecer.
E ao finalmente conseguir te encher, poxa, juram, isso pode vir a se tornar um vício. Você se sente quentinha por dentro, as gotinhas escorrendo pelo interior das coxas ao erguer o quadril e liberá-lo.
Desmonta sobre o colchão, exausta. Não quer mover um músculo, só resmunga positivamente quando ele te pergunta se está com fome. Escuta o barulho dos passos no assoalho, da panela na cozinha, mas só senta-se na cama ao receber o sanduíche e o copo de suco nas mãos.
Ele apoia o joelho no colchão, já está vestindo a bermuda, embora o cinto e os botões permaneçam desfeitos, bagunçados. Te olha. “E aí?”, quer saber.
Você não aguenta o sorriso, tímida. “Tudo bem”, e ele sorri junto, tudo bem, hm?, repetindo a sua fala, apertando a sua bochecha.
“Quer tomar um banhozinho comigo?”, te pergunta.
“Depois.”
“Depois?”
“Uhum.”
“Muito cansada agora, meu amor?”, acaricia o cantinho do seu rosto, terno, “quer ficar deitadinha comigo, então? Hm? O que você quiser eu quero...”
Você encolhe os ombros, fazendo manha. “Não, é que...”, não para de sorri, “queria saber se o meu velho do INSS já tá bom pra me foder de novo, ou eu preciso esperar mais... Ah, Swann!”, nem consegue terminar a própria piadinha. Ele pega as coisas da sua mão, deixa na mesinha de cabeceira e parte pra cima de ti, te imobilizando num abraço de urso, distribuindo mordidinhas, chupões. Sabia que você ia virar uma putinha depois que fodesse comigo, sussurra no seu ouvido, a voz soando rouquinha, mas tudo bem, eu gosto de você assim também. Vou te foder quantas vezes precisar, okay?
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Minha cabeça só pensa no Haechan com a boca bem suja e um Dirty Talk canalha igual ele 🤧
O cantor está dando a vida para animar seu público, o grupo de pagode embala as melodias das músicas mais conhecidas enquanto a plateia rodeia os músicos para cantar bem alto. Inclusive seus amigos.
Mas Haechan e você estão pouco ligando pro ambiente em volta. Começou com uns beijinhos inocentes no seu pescoço, ele se aproveitou do abraço por trás para te dar um carinho. Os lábios macios e quentes se arrastavam pela sua pele te dando muita atenção. Depois, os sussurros que eram letras de músicas viraram elogios sedutores. E foi aí que o mundo em volta parou de ser importante.
Lee roçou o volume crescente na sua bunda devagarinho, provocante. "Você fica muito gostosa com essa saia." Uma de suas mãos está na barra da saia jeans curtinha que mal cobre o topo das suas coas fartas.
"Hyuck." É um alerta. Mas não pode negar, adora quando ele perde a linha.
"Quer saber o que eu tô pensando agora?" Ele aguarda sua resposta, deixa outro beijo no seu ombro. "Em te deixar toda molhada pra mim, bem aqui. E só te comer quando chegar em casa, quando você estiver desesperada pra me dar."
O pior é que você cai nesses papinhos. Você é muito, muito sensível a ele. Mal consegue ficar perto dele sem abracá-lo ou beijá-lo, a fase da paixão está longe de acabar.
"Quem disse que eu já não tô molhada?"
Num movimento só, Haechan te vira para si. Os olhos escuros focam nos seus, transitando entre seus lábios também.
"Eu quero sentir. Agora." Ele fala sério.
E você também não estava mentindo. Os beijos dele, o carinho, as músicas... sua imaginação já está bem, bem longe daqui.
"Me leva pra casa, então. Porque eu já tô doida pra te dar." Discretamente, você aperta a dureza por cima da bermuda. Ele aperta os olhos com desejo.
"Me fala o que você quer que eu faça." Provoca. As mãos fortes apertam sua cintura com força. "Fala."
"Quero que você me chupe, bem devagarinho."
"Do jeito que você gosta." Ele apalpa sua bunda, colando mais o quadril no seu. Ele está muito duro. "Quer me ver sufocando na sua boceta gostosa. Safada pra caralho."
"Você deixa eu mamar, Haechan?" Você morde o lábio inferior, e ele fica hipnotizado.
Hyuck passa o polegar sobre seus lábios, sente a textura do gloss brilhante.
"Eu vou foder essa boquinha até você chorar. Você vai engasgar no meu pau, não vai?"
Você responde balançando a cabeça. Sua calcinha cola nos seus sucos, completamente molhada só de pensar na última vez que pagou um boquete pra ele.
"E depois, Hyuck? Vai me comer?"
Ele ri incrédulo. Haechan te conhece bem, se você teve coragem de falar isso é porque está com tanto tesão quanto ele.
"Que vagabunda, pedindo meu pau assim."
Você sabe que é um joguinho. O pau dele lateja na sua mão, carente de um contato decente. É óbvio que ele vai te comer, quantas vezes forem necessárias para te satisfazer.
"Por favor, Hyuck."
Ele termina o copo de cerveja. Pede o uber e se despede dos amigos de longe. Que Deus abençoe esse motorista, porque não dá pra saber quanto tempo mais ele pode aguentar.
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❝ Jaemin pode ser um louco, mal amado e até um pouco egoísta, mas se ele estava te fodendo bem, você pouco se importava. ❞
𖥔 ₊ ֗joker!jaemin x harley quinn!reader, smut, oral (m.), menção a sangue, acho que mais nada (?)
a/n: nada a comentar…
Jaemin não ama ninguém, e dá para perceber isso de longe. Ele é o palhaço mais horrendo que existe por aí e acha que não merece ser amado, então, também não ama ninguém.
Ninguém; isso incluí você. E por mais que te doa esse sentimento de não ser verdadeiramente amada você entende.
Primeiramente estava aqui só para ajudá-lo, tentar transformar o Na em uma pessoa melhor e a superar os traumas. Mas na verdade foi tudo pelo ralo, você se tornou uma criminosa ao lado dele. Talvez tenha sido até manipulada, mas quem liga. Você simplesmente não liga. Não liga para a falta de afeto, não liga para o olhar de maluco dele, não liga para as coisas que ele faz. Desde que você seja fodida do jeito que quer, você não se importa com nenhuma das coisas doidas dele.
– Benzinho, o que acha desse vestido? – Pergunta sabendo que a resposta sempre vai ser a mesma, "uau gatinha, você está maravilhosa.", ele nem olha direito para a sua figura, se concentra em acender o baseado em mãos enquanto se aconchega melhor no sofá da sua sala. O ambiente fica mais nebuloso por conta da fumaça e ele, mais tranquilo, te oferece para dar uma travada e você logo sente os músculos se relaxarem um pouco. Desfaz o laço do vestido, aproveita a falta das roupas para sentar no colo dele, instigar para o que você quer.
– Hoje não princesa, tô cansado. – Ele passa os dedos pela ferida na cabeça, sangue escorrendo por ali, ele não se importa, é só mais um machucado. O Na da mais outra tragada, sopra a fumaça no seu rosto. – Mas se você quiser me dar um agrado eu penso no seu caso. E você não pensa duas vezes, desliza para o chão, abre o zíper da calça e liberta o pau dele da cueca apertada.
– Boa garota. – Você pega membro pela base e a reação imediata dele é tombar a cabeça para traz, aproveitando os seus toques. A sua língua brinca com a cabecinha inchada, meleca tudo de saliva e pré-porra, e então põe tudo na boca. Sobe e desce sem parar, Jaemin solta gemidos baixos e agarra seu cabelo, ditando a velocidade e o quão fundo ele vai dentro da sua boca. Seus dentes raspam de leve quando ele te faz ir fundo, o nariz toca na virilha masculina. O som do seu engasgo é tão satisfatória que ele ri, se diverte.
Você recua, completa tudo com as mãos fazendo ele jorra tudo nos seus peitinhos, suja seu rosto um pouquinho também.
– Vem aqui, amor. – Ele bate na própria coxa, te chamando, confessa que o apelido te deixou surpresa, era a primeira vez que ele te chama assim. E você vai, encaixa a sua entrada molhada no pau dele, desce lentamente, de uma forma torturante.
Jaemin pode ser um louco, mal amado e até um pouco egoísta, mas se ele estava te fodendo bem, você pouco se importava.
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/ menininho mau... zhong chenle
notas: chenle badboy de motão x reader. chenle ciumento (pq tem que ter), menção ao jijico, palavras de baixo calão, uso do apelido docinho, um sugestivozinho e uma tensão sexual da braba. ta curtinho e eu nao sei oq aconteceu aqui
— Ah, que bonito, Docinho. — um sorriso de escárnio surge no rosto bonito — Seu namoradinho sabe que cê tá aqui comigo? Ou você pretende aprontar mais uma com o pobre coitado? Acho que o chifrezinho dele deve tá pesando até demais... — diz, com a expressão pingando a sarcasmo e os braços apoiados um em cada lado de seu corpo; a pose exalando autoridade e intimidação.
Encostada no banco da motocicleta cara — apoiando os pulsos e os quadris no banco de couro, com os olhos pidões e um sorriso debochado desenhado no rosto —, olhava para ele fingindo inocência, fingindo ser uma presa fácil para o pseudo predador a sua frente.
— Ah, Lele... — ri — Quantas vezes vou ter que te explicar que eu e Park Jisung não temos nada? Pensei já ter deixado isso bem claro pra você. — tomba a cabeça para o lado, olhando firme nos olhos afiados do Zhong.
Ele bufa, revirando os olhos e aproximando ainda mais o rosto perto do seu. Quem visse de longe interpretaria como uma cena típica de casal prestes a se beijar, mas as coisas eram um pouquinho mais complicadas que isso.
— Não tem nada? Vocês dois? Então por que seu amado Jiji vive falando pra todos que você é dele, uh? — ele guia o rosto agora para perto de seu ouvido — Pelo visto aquele moleque pensa que você tem dono...
Uma das mãos grandes pousam sobre sua cintura, os dedos apertam com força a carne, com precisão ele te deixa colada no corpo grande.
Zhong te deixa encaixada nele, como numa armadilha.
Chenle te impede de escapar dele.
E você adora isso.
— Lele... — sua voz sai fraca.
Fecha os olhos com força ao sentir os lábios carnudinhos do rapaz tocando a pele de seu pescoço. Voraz, um animal selvagem, deixando marcas em lugares evidentes para realmente mostrar a quem você pertencia.
— Será que ele sabe, hm? — pergunta num sussurro — Será que ele sabe quem realmente te satisfaz, quem realmente te faz tremer por dentro? — a mão dele desce, desenhando suas curvas e pairando sobre sua coxa desnuda; sente mais uma vez o aperto forte que antes recebera.
"Será que ele tem ideia de como a menininha dele na verdade é minha?"
Ele beija seu queixo.
"Que ela me procura pra realizar as fantasias sujas dela?"
Beija sua bochecha rosada pelo álcool.
"Que ela me procura pra foder ela em cima da minha moto, enquanto o ficantezinho dela tá ocupado competindo?"
Sente os dedos bonitos segurar seu rosto, os lábios bem traçados roçando contra os seus.
O hálito de menta quente se misturando com o vento geladinho da noite.
— Menina má... — ele ajeita a postura, ficando mais alto; te fitando de cima, julgando — Ah, Doce. Se aquele canalha tivesse a noção de que na verdade você me pertence, certeza que ele não sairia por aí bostejando asneiras.
Sua vez de sorrir de escárnio.
— Eu sou sua, Lele? — pergunta burrinha.
— Sim, Doce. Você é.
Você bufa, gargalha fraco.
— Você é tão canalha quanto Jisung, Zhong. — o desafia — Anda com qualquer rabo de saia que vê pela frente. Fode com qualquer uma...
Ele afrouxa a mão que te segura no rosto, indignado.
— E quando eu faço o mesmo eu sou uma menina má? Ha! Que piada. — aproveita para afastá-lo de si — Não esqueça, Chenle. Que quem não quis compromisso foi você, quem não quis um relacionamento foi você.
"Não se esqueça que eu sou tão livre quanto você, Zhong Chenle. E com quem eu fodo ou deixo de foder não tem nada a ver contigo, já que não temos nada sério um com o outro."
— Então você admite que dormiu com o Park? — a expressão de desgosto dele aumenta ainda mais ao te ver se afastando do veículo e ficando em pé de frente para ele.
— Foi só uns beijinhos aqui e ali... — diz sapeca, brincando com os fios de cabelo — Mas acho que vou realizar um sonho dele hoje...
"Já que você foi um menininho muito mau comigo hoje, Lele..."
#chenle#zhong chenle#planeta produções#nct#nct scenarios#nct fanfic#nct imagines#nct dream#imagine chenle#nct pt br#chenle x reader#chenle x you#chenle x voce#chenle x leitora#jisung#park jisung#nct dream imagines
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀────﹕────⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
❝ O jeito que vivenciamos memórias, às vezes, não é linear. Não contamos a história nós mesmos, já conhecemos a história, apenas estamos a vendo em flashes sobrepostos. ❞
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀────────────
Avisos: essa é uma shortfic inspirada no álbum chamado "blond" do cantor e compositor Frank Ocean, recomendo escutar as músicas citadas aqui conforme for passando os quatros atos. Fanfic predominantemente angst, no entanto também tem alguns resquícios de smut. Trabalhei muito nisso daqui e fiz com todo meu coração porque Blond é meu álbum preferido, espero que gostem e tenham uma boa leitura.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀────────────
⠀────── 𝒃.
4 atos até o declínio.
1. nights.
2. close to you.
3. siegfried.
4. selfcontrol.
⠀────── 𝒃.
Nights — 01.
Bebe mais do vinho, acordado novamente durante a madrugada, fazia mais de um mês que havia trocado a noite pelo dia e de como parecia estar entrando em um loop, porque a noite o abraça 'alto enquanto o dia beija seu rosto com ressaca e fechando os olhos tudo volta a se repetir, não parece ter um fim. A princípio Jaehyun reconhecia que não era para estar nessa situação, foi pacífico, tranquilo e apesar de ver as lágrimas mais verdadeiras que um dia viu saírem dos olhos brilhantes dela, ainda conseguiu manter-se firme no fim, no término.
Mas era impossível negar o quanto a presença feminina era cômoda em sua vida. Vivia as mesmas coisas que ela, quando chorava sabia que ela estaria lá para consolá-lo, quando ele fazia o jantar era ela quem estaria ali para saborear, quando ela chegava animada para conversar, ele sabia que era sobre o álbum favorito dos dois e Jaehyun sempre esteve disposto para ouví-la, quando ele chegava em casa banhado na luxúria era apenas ela quem recebia de bom grado e quando ela trazia purpurina era ele a companhia perfeita.
Perde o foco da agulha riscando o vinil, este que rodava sem parar no toca disco. Jaehyun bebeu mais do vinho, encara o celular, pensa bastante sobre o que cogitou fazer naquele momento, mas não faz, afasta a ideia, é orgulhoso, fora que foi ela que havia colocado um ponto final e só aceitou porque não fazia diferença, se sentia uma péssima pessoa em admitir que carregou todo aquele relacionamento por interesse.
Não o culpe, tudo era cômodo demais, foi inevitável.
── Acordado de novo? ── Não respondeu Johnny, o encarou impaciente, como se não fosse óbvio.
── Não, 'tô sonâmbulo. ── Johnny ri soprado, pega a taça de vinho e se senta junto a Jaehyun enchendo o copo com a bebida alcoólica.
── Qual é cara, tu disse que não tava sofrendo. ──
── E eu não 'tô, deve ser alguma coisa sobre beber vinho demais ou qualquer merda, não sei. ── Reclama baixinho.
── Conta outra, nunca te vi assim em outros términos. Admite, ela mexeu contigo. ── Mexeu? O aperto no peito toda vez que lembrava dela se enquadra em alguma coisa ou só é o peso de ter sido potencialmente alguém ruim pra ela?
── Foi ela quem acabou. Você sabe o motivo de eu ter aceitado isso, não me enche.
Para Johnny já era mais que claro, entortou a cabeça descrente, sabia que Jaehyun era orgulhoso e uma das piores pessoas para expressar e entender sentimentos, negligenciando até o próprio, mas não esperava que essa percepção limitada fosse capaz de não fazê-lo perceber o óbvio em meio a toda aquela situação.
── 'Tá com medo isso sim. Medo que ela tenha percebido que você foi egoísta durante todo o relacionamento e ter acabado por conta da sua negligência. ── Johnny bebe o resto do vinho e se levanta para deixar a sala de estar. ── Vou ser sincero com você, porque nenhum outro amigo teu é, Jaehyun. Pare de negligenciar sentimentos, seja o seu ou o dela. Não sou sommelier de relacionamentos, você sabe, mas sua ganância, comodismo, egoísmo e qualquer palavra que seja capaz de definir sua intenção com esse relacionamento foi o motivo de ter acabado. 'Cê tá sofrendo e não quer admitir porque teu orgulho ainda vai ser o motivo da tua morte. Kendrick fala.
Procura conforto nas batidinhas que sente no ombro, não o acha. Johnny deixa Jaehyun sozinho novamente, o obrigando a pensar sobre, nocauteado com as palavras e verdades na qual não queria encarar, não agora. Ele de fato não esperava por aquilo.
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"Então, o Daniel Caesar fez Freudian no intuito de confundir quem escuta, acredita? Porque 'cê não vai conseguir distinguir em algumas músicas se ele fala sobre o relacionamento tóxico dele com a mãe ou com a namorada. " Profere empolgada, assim que a música do álbum termina.
"Por isso que o nome do álbum leva o nome de Freud? Pra explicar como o relacionamento familiar afeta no relacionamento romântico?" Concorda engatinhando de volta para os braços de Jaehyun.
"Incrível" Ambos dizem ao mesmo tempo e caem na gargalhada logo em seguida.
Jaehyun achava sensacionalista demais todo o assunto envolta do álbum, família e relacionamento, ambos tóxicos, para ele era uma certeza absoluta que conseguia separar essas duas coisas, no entanto se interessava em como a menina conseguia explicar de forma tão eloquente um assunto na qual amava. Música e a genialidade por trás dessa arte era seu maior domínio, o mínimo que ele poderia fazer era escutar, potencialmente deslumbrado.
"Acha esse papo real? Do álbum e Freud."
"Claro, sua versão criança diz muito sobre isso. Às vezes é tão normal para ti que 'cê nem consegue perceber, Daniel fala do quão destrutivo pode ser para as duas pessoas no relacionamento. Muito apego ou pouco apego, falta de afeição ou a não percepção dela, tudo." Jeong pensa, cercado com possibilidades e incertezas acerca daquele assunto.
"E quem sai machucado no final?" Pergunta.
"Os dois sofrem, apenas um demora para perceber e talvez acabe sofrendo mais por isso… é um assunto delicado, não acha?" Responde reflexiva.
"Uhum, acho."
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── Diz, diz que sente minha falta…── Retém o gemido, ofega tanto que a frase falha mas ainda se mantém firme, perto o suficiente de sua orelha.
── Ah Jae… sinto muita falta… ── Admite, boba, com lágrimas nos olhos, perdida em seus próprios pensamentos e entorpecida na ritimagem perfeita que o pau tinha em meter fundo em sua bunda enquanto a mão grande massageava a buceta.
É judiada pra valer, vindo de Jaehyun naquele momento até gosta, a mão firme apertando o pescoço, os olhos castanhos encarando os seus de volta, via um misto de sentimentos com predominância no prazer, mas ainda sim ele era uma incógnita.
Maneja o corpo da forma como o agradava, sem parar os estímulos, apenas queria te ter de quatro, a ideia de poder observar o pau entrando e saindo por trás dela com perfeição e estímulo máximo infla o ego e aumentava o tesão existente naquele quarto. Agarra a pele da bunda feminina com urgência indo cada vez mais fundo. Por pouco seu corpinho permanecia equilibrado, gemia manhosa, deixa cada súplica escapar da boca sem ligar muito, sabia que Jaehyun gostava de ouví-la quando ficava burra por um caralho, especialmente o dele.
A porra do Jeong é despejada em todo o canal, é quase como uma carga elétrica, arrepia todos os pelos possíveis do corpo, não tem outra opção, goza logo depois, com as pernas tremendo, relaxa sob os lençóis gelados ainda aproveitando a sensação.
Ele a observa, em uma situação parecida, entorpecido com sua beleza, saberia expressar aquilo? Desvia o olhar, deita do seu lado sem falar uma palavra, não restava dúvidas, era diferente agora. O peito pesava, sua mãe sempre disse "O coração vai ser um fardo pesado" e passando tempos sem entender aquela frase, agora conseguia.
── Você sentiu minha falta também? ── Pergunta baixinho, esperando por uma resposta.
Jaehyun ficou em silêncio, a garganta secou e novamente se sentiu confuso.
── Fala sério. Bateu na minha porta às duas da manhã, me beijou antes de falar qualquer coisa e não sente minha falta?! ── O encara indignada, com a mente bagunçada.
── Eu… ── Suspira derrotado. ── Não sei.
── Por que quando se trata de mim, de nós, tu nunca sabe de nada? ── Caça a camisa do pijama que usava antes, a fim de vesti-la.
── Quer saber o por quê? ──
A sensação de prepotência, de mais uma vez não falar o que passa em sua mente o irrita.
── Claro que quero! É o mínimo depois que cê come alguém. ── Dispara igualmente irritada.
── Interesse, porra! Foi por interesse, comodismo. ──
── Ahn…?
── Ter você era cômodo pra mim! não entendeu? Eu não precisava de muita coisa, nem explicar muita coisa, nunca precisei. Você preenchia um espaço que eu era carente e por isso continuei… ── expele o ar, com os sentimentos a mil. ── continuei até aqui, porque eu precisava saber se tu sabia disso, se tinha acabado por esse motivo, eu tava com a consciência pesada.
Ela não disse nada, encarou Jaehyun com um desespero oculto, torcendo para que aquilo não fosse verdade, no entanto, pela primeira vez em todos os dias de relacionamentos que dividiram, ele falava a verdade. Talvez esse fosse o momento mais verdadeiro que presenciou junto a Jaehyun.
Os olhos que o admiravam choravam pela segunda vez, como uma menininha.
── Não sabia, terminei porque você nunca pareceu se preocupar comigo de verdade, sempre parecendo supérfluo. ── funga despedaçada, repudia está próximo dele, como também repudia a si mesma. ── Nunca percebeu que eu dediquei minhas melhores músicas para você? E o que tu me dava em troca? Um obrigado, era sempre assim. Não sirvo pra aguentar a ausência, agora eu entendo.
Jaehyun se cala, apesar da tristeza que pouco a pouco surgia dentro dele, não se sente arrependido, devia aquela explicação, aquele desabafo, sabia que machucaria, mas acreditava num machucado maior caso a menina descobrisse mais a frente. Incontestado com o momento, o que poderia fazer?
── Agora sua consciência deve tá limpa, né? Cê descobriu que eu acabei porque fui trouxa e pensava que você não gostava mais de mim, mal sabia que tu nunca gostou. ── Enxuga as lágrimas ainda insistentes em cair, caminha até a porta apenas para abri-la. ── Vai embora, a parte da sua carência já deve ter sido preenchida.
── Me entenda, por favor.
── Me entenda você, Jaehyun. Vá logo embora!
𝗰𝗹𝗼𝘀𝗲 𝘁𝗼 𝘆𝗼𝘂 — 02.
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"Minha mãe uma vez me disse como eu deveria me portar em sociedade." Jaehyun coloca os fios castanhos atrás da orelha de volta, encarando o rosto feminino parcialmente sonolenta que se esforçava para manter-se acordada. "Sempre bem polido, de postura soberba, ignorar definitivamente aqueles que não fossem capazes de me proporcionar algo e sobretudo ser indecifrável, a fraqueza está nos sentimentos."
De forma inconsciente Jeong entendia que havia canalizado o aprendizado forçado para dentro de si próprio.
"E você gostava de viver assim?"
"Nunca gostei."
"Então, seja você mesmo. Não seja o que os outros querem. Cê consegue ser mais lindo quando tá sendo você." Sorri por tão pouco tempo que você não consegue perceber.
"E quando eu tô sendo eu?" Sussurra calmo.
"Agora. Contando sobre sua vida."
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Roda a chave do carro entre os dedos, ignora qualquer aviso que Johnny tenha que dar justo naquele momento quando estava saindo, Jaehyun sabia que era para o seu bem, muitas coisas eram ditas para o seu bem, mas agora ele não queria ouvir nenhuma, ainda estava com raiva, inconformado e cheio de mágoas, dar conselhos por mais sábio que fossem naquele momento não era adequado. O destino no momento era o mais longe possível, curiosamente havia sido convidado para um encontro de amigos, se fosse um dia habitual como os outros ele negaria sem pensar duas vezes, por isso Taeyong ficou surpreso quando Jeong aceitou de imediato.
Afinal, Jaehyun tinha motivo para recusar agora? Talvez conversar com outros amigos fosse o fazer bem e se parasse para pensar, tinha tempos que não sentava na areia morna da praia e observava o mar, precisava daquilo. Fez isso da última vez acompanhado, por um momento as lembranças trouxeram um vislumbre daquele dia.
Passou a sexta-feira toda lá, depois de matar algumas aulas na faculdade, não precisava de muita companhia, apenas a dela já era ótima para Jaehyun. Lembrou de ter a elogiado pela primeira vez, muito provavelmente, porque havia ficado perfeita no biquíni e o ar praiano combinava tanto com ela, a alegria que as ondas transmitia podia ser vista facilmente no rosto feminino, na forma como corria pela areia, puxando ele pelo braço, a voz sempre melodiosa o chamando era tão gostosa de ouvir, "Vem amor… a água tá geladinha!" Como uma sereia e Jaehyun ia sem reclamar, deixava ser guiado enquanto fazia questão de capturar tudo para lembrar depois. No final, lembrou de ter ficado até o escurecer, beijou ela na água do mar, ouviu o primeiro eu te amo desde que nasceu e observaram as estrelas. Estava realmente lembrando depois.
── Cê veio! Quanto tempo mano. ── O abraçou de lado, Taeyong precisou falar um pouco mais alto por conta da música. ── Deve ter ficado ocupado por esses tempos.
── Fiquei, muita coisa aconteceu, ainda bem que tamo se vendo de novo. ── Senta de frente para a fogueira.
── Tá sendo de boa morar em Compton? Se mudar pra lá deve ter sido uma barra. ── Franzi o cenho discordando.
── Compton por incrível que pareça é tranquilo, tem coisas legais por lá. ── Pega um copo de plástico para colocar o máximo de álcool que o corpo suporta, bebendo um pouco. ── Continua a mesma coisa por aqui em Santa Mônica?
── Uhum, não tem nada de novo nessa merda. ── Ri e bebe junto com Taeyong.
Escutava a fogueira crepitar, dividia a atenção com as chamas e o mar escuro, vez ou outra enchia mais o copo até chegar ao ponto de se sentir tonto, o que era uma surpresa porque ele sempre foi resistente demais com bebidas.
O que estava fazendo ali?
Não era ali que queria estar.
── O Rapunzel reapareceu por essas bandas!
── Não vai encher o saco dele Yuta, parece que ele tá de coração partido. ── Taeyong brincou depois de saber toda a história ou uma pequena parte dela.
── Ih… Cê não veio aqui pra ficar desse jeito. ── O japonês se senta do lado de Jaehyun, passa os braços pelos ombros e oferece um cigarro bem boladinho. ── Toma, um desse daqui e você esquece essa mina. Dou cinco minutos!
Pondera, olha para o beck, depois para Taeyong que sorria divertido e por fim para o mar.
── Já fumei muito dessa, não vai bater legal.
Yuta nega, pegando o isqueiro.
── Não bestão, você fumou as de Compton, essa daqui é de Santa Mônica! Você vai ver como é diferente, vai por mim.
É convencido pelo papinho de mercador, assim que o cigarro é acendido Yuta oferece novamente, Jaehyun é o primeiro da roda a usufruir, da três tragadas e passa para o Nakamoto, tosse um pouco, não era inexperiente, apenas havia parado de usar, ficou desacostumado muito rápido.
── Cê vai adorar essa, daqui a pouco já bate. ── Decide confiar nas palavras de Taeyong, volta a encarar o fogo em sua frente esperando pela sensação.
"Já te disse pra parar de usar isso. A gente combinou. Do que você foge, amor?"
Olha para o lado assustado, não vê ninguém, de repente a voz não está mais do lado e sim ali no fogo, consegue ver perfeitamente o rostinho admirável, o sorriso, corpo, tudo. Jaehyun fecha os olhos, deixa um sorriso escapar mas aquilo estava mais pra descrença do que alívio ou alegria. Quando pararia de vê-la em tudo? Quando pararia de sentir falta? E aquele sentimento era saudades ou mais uma vez o ego e interesse próprio agindo?
"Não se aproxime de pessoas que não vão te oferecer nada de bom, seja interesseiro, o mundo é assim com todos, garoto."
── Te falei! Olha só como você tá alto já. ── A voz de Yuta sai distorcida e até engraçada para o momento.
── Bateu mesmo, cara?
Concorda rindo, aquela merda era diferente mesmo, não era mentira.
── Que merda, Yuta! Essa porra não é só maconha. ── É chacoalhado pelo Japonês que ria junto, não tão submerso porque com certeza já era acostumado com a erva ou qualquer besteira que aquilo fosse.
A partir dali tudo se torna um borrão pouco definido, ainda continua olhando para o mar, mesmo dançando junto com a música, fumando mais e misturando tudo com álcool. Como sempre o vazio que sentia fora preenchido e estava tudo bem até ali, não precisava se preocupar mais ou sentir aquele aperto no peito desde a primeira semana do fim, também não precisava se preocupar com o que a mãe acharia daquilo ou de sua vida, ela não estava lá para ver o filho único prodígio decair a cada minuto. Era um nirvana e Jaehyun podia jurar ser Buda.
── Agora, pra experiência ficar completa, eu quero te apresentar a Anya, ela tá disposta a te fazer esquecer de vez essa sua ex mina lá. ── Cambaleando Yuta trás uma garota consigo, também no mesmo estado que todos ali.
O Jeong a encara, duvidoso sobre a ideia, sobre a menina, era até bonita, parecia com ela, parecia tanto que ele estava começando a suspeitar que haviam trocado de rosto, mas não, ela se vestia mal e a menina que dominava seu coração não misturaria jeans colorido com jaqueta de couro.
"Cê vai me procurar em outros rostos, mas não vai me encontrar, nunca vou ser igual a elas, te marquei de forma diferente, Jae."
Desmancha o sorriso, ultrapassaram a barra, talvez demais. Era óbvio que ele estava chapado o suficiente para esquecer o próprio nome, as chaves do carro ou qualquer outra coisa, entretanto, tudo havia sido tão recente, se Jaehyun se esforçasse ainda conseguia sentir o calor da pele cheirosinha sob a dele e caso aceitasse Anya, estaria a usando, já havia usado pessoas demais.
Yuta entende o recado, dispensa a menina e deixa o amigo sozinho, mentalmente o chamando de cabaço, de qualquer forma, que seja, era a vida dele.
Os pés parecem pesados, Jaehyun não consegue ficar em pé por muito tempo, volta a se sentar perto da fogueira, expira sufocado, olha de novo a fogueira, sente conforto ali por breves segundos. Do outro lado, meio translúcido podia ver a silhueta feminina familiar e levantando um pouco o rosto via que ela o encarava de volta. Ah que merda, não conseguia fugir.
Não era real, nada do que via era real.
Se contentou com o efeito da droga, abraçando a ilusão de tê-la tão perto, Jaehyun não falou nada por muito tempo, estava ocupado demais encarando e encarando, preso em um loop. Talvez, o que queria não estava ali no meio e sim em outro lugar.
── Taeyong, acho melhor cê ajudar esse seu amigo, o cara tá parecendo uma estátua, talvez não seja mais legal continuar aqui. ── O Lee concorda, a primeira vez fumando aquilo nem sempre é uma experiência boa.
── Vou levar ele pra casa. Diz pro Yuta que não tenho hora pra voltar. ──
Os braços de Taeyong seguram Jaehyun forçando-o a se levantar dali.
── Não consigo cara, a minha bunda tá colada na areia. ── O Lee acha engraçado, mas levantar Jaehyun dali com certeza não foi uma tarefa fácil.
── Vou te levar pra casa, cê mora com um tal de Johnny, né? Me dá seu celular, deixa eu ligar pra ele. ── Jeong não pensa muito, tira o iPhone do bolso e entrega para o amigo enquanto andavam até o estacionamento.
Por coincidência vê duas chamadas perdidas de Johnny na barra de notificação, Taeyong pensou que precisaria pedir a senha e se estressar sabendo que Jaehyun com certeza não saberia dizer nada racional no momento, para sua surpresa o celular não tinha senha, deslizou o dedo para cima e já havia desbloqueado. Sorri com pena, observa a foto que o amigo tinha escolhido como tela inicial, era uma sua dormindo e abrindo a galeria, curiosos do jeito que era, encontrou mais fotos em uma pasta na qual carregava o apelidinho de godness, ali tinha mais fotos da suposta garota do que do próprio Jaehyun em todo o celular, parou para encará-lo, havia acabado para ele mesmo?
"Jaehyun, fui dormir. A porta tá trancada mas cê tem a chave. Se algum dos seus amigos irresponsáveis for te trazer de volta, o endereço do apartamento fica dentro de algum compartimento do teu carro, se vira idiota, eu avisei"
𝘀𝗲𝗶𝗴𝗳𝗿𝗶𝗲𝗱 — 03.
Pra conseguir entrar no apartamento a chave é derrubada várias vezes até finalmente abrir a porta, com passadas incertas vai até o próprio quarto e entra no banheiro, precisa de um banho. Havia perdido a noção das horas a partir do momento que cochilou e já acordou no estacionamento do residencial, agradeceu a Taeyong e até disse que o compensaria outro dia, permanecia feliz, até entrar no elevador e caminhar para o apartamento. Sentia novamente o peito pesar e a respiração ficar densa, suava frio também e se sentia sufocado com aquele tanto de roupa, ainda bem que conseguiu entrar a tempo.
"Pensa direito Jaehyun, talvez você esteja perdendo alguém que ama de verdade por situações do passado que te atormentam."
"Só não deixa de ser feliz por conta dela, você merece."
Afunda o corpo na água, pensando nas palavras ditas, a sensação gelada pouco a pouco traz sobriedade, tirando o efeito de tudo que usou o mais rápido possível. Abraça os próprios joelhos, talvez estejam certos, de Daniel Caesar sobre seu relacionamento podre com a mãe, até Taeyong o aconselhando depois de tanto tempo. Passou mais que a metade da vida sendo o que sua mãe totalmente autoritária e narcisista queria que fosse e acabou canalizando tudo para si mesmo, agia por interesse com os outros, não demonstrava sentimentos com medo de ser fraco, os bloqueava e negligenciava outras pessoas, isso tudo porque a própria progenitora havia o ensinado, o obrigado para ser mais verdadeiro.
E agora toda aquela merda guardada dentro de si misturada com os sentimentos após término, a culpa de ter acabado tudo e os resquícios de drogas em sua mente estavam prestes a sair como uma bomba, explodindo tudo de vez.
Ama, ama de verdade você, te venera secretamente como uma deusa, vive para ser o motivo do seu sorriso mais bonito. Era verdade que começou tudo por interesse sim, mas aprendeu a te amar, sentia o amor e friozinho na barriga aumentar cada vez que se encontravam pra passar tempos juntos, nem que fosse pra não falar nada e ficar apenas olhando a cara do outro. Foi de você que ouviu o primeiro "eu te amo" ou "cê é tão incrível" , por isso sua presença era algo indispensável para Jaehyun, tinha constância e certeza que era muito amado independente do que fosse e agora que havia perdido tudo, perdido você, nada mais fazia sentido. De repente se viu criança chorando por não ter o que observava em seus coleguinhas e como aquilo o machucava.
A barriga embrulhou e a angústia terrível subia do estômago até a garganta, inclinou a cabeça para fora da banheira e vomitou ali mesmo tudo o que tinha consumido, ficou minutos assim, desesperado sem conseguir parar enquanto tossia igualmente.
── Que barulho é esse Jaehyun, cê tá bem? ── Johnny abre a porta do banheiro, passa segundos entendendo a situação. ── Tu se drogou pra caralho né?
Suspira derrotado quando viu que nem o responder seria possível, sentiu pena, deveria parar de ser tão coração mole daquele jeito.
── Eu te acordei? ── O Jeong pergunta aéreo, entre tosses e respirações aceleradas. ── Sinto muito.. não queria ter feito isso…
── Tá tudo bem, você costuma ser irresponsável assim…
── Sinto muito Johnny… Eu sinto muito, não deveria ter te acordado… merda, sinto muito…
── Eu já entendi Jaehyun, tá tudo bem. ──
Não era sobre ter acordado Johnny.
O mais velho percebeu que Jaehyun não pararia com aquilo e o que parecia impossível tinha acontecido, pela primeira vez pode escutar o soluçar baixinho do amigo até se transformar em um choro embargado de sentimentos presos e outras coisas. Jaehyun chorou como um homem, foi corajoso para expor o que tanto sentia e não tinha coragem de explicar, contradizendo tudo o que sua mãe acreditava, era angustiante vê-lo assim e libertador ao mesmo tempo.
Johnny deixou tudo de lado, reclamações, avisos, desabafos e foi até ele, o abraçou porque via quanto precisava.
── Tá tudo bem cara, a gente limpa isso depois. ──
── Eu amo tanto ela, Johnny. Amo de verdade, como nunca amei ninguém, nem minha mãe. ── Agarra o amigo mais forte, o molhando com as lágrimas. ── Sinto tanto por ter a machucado com minhas palavras, eu fui um cuzão. Pensei que não a amava…
O Seo até pensou em falar, mas temia interromper esse momento de desabafo vindo logo de uma pessoa difícil de expressar seus sentimentos como Jaehyun, por isso se propôs a ficar calado e escutar cada palavra que ele tinha para falar.
── Me sentia incapaz de receber amor, minha mãe nunca me ensinou, nunca mostrou pra mim, eu confundi e não consegui falar nada até agora. ── Johnny permanece calado, lutando contra a vontade de chorar também. ── Eu não quero perder ela… não posso.
── E o que você vai fazer?
── Qualquer coisa, faço qualquer coisa por ela, até se for no escuro. ──
⠀ ⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀────── 𝒃.
Aceita o copo de bebida que oferecem a ele, a casa que a festa rolava era pequena e somando tantas pessoas num ambiente só deixava tudo claustrofóbico, Jaehyun havia acabado de chegar, mas já queria ir embora. Engoliu aquela vontade, ter novos amigos na faculdade deve servir pra alguma coisa.
Já que não poderá se mudar nem tão cedo de Compton, que pelo menos conheça novas pessoas.
Arruma um espacinho no sofá da sala, observa cada pessoa ali, era bom nisso, tão bom que às vezes poderia deduzir a próxima decisão da pessoa. Antes de ter uma vida independente, com muitas aspas, Jaehyun não podia fazer nada além de observar, dito isso fez dessa situação sua maior especialidade.
Entre todos ali apenas uma se destacava, talvez fosse sim por sua roupa com pedrinhas brilhantes, meio transparente, ousada demais, linda, pelo penteado diferente e a maquiagem criativa, mas não era só por conta disso, vendo você de longe conseguia sentir, de forma estranha, o quanto era parecida com ele. Não era a aparência, nem o jeito como falava com a amiga e se perguntassem o que era, naquele momento, Jaehyun não saberia responder, talvez mais tarde sim. Só que, droga…algo em ti chamava por ele.
Você o encara de volta, sorri toda bonitinha, Jaehyun bebe mais do álcool sem quebrar o contato dos olhos, sorri também, hipnotizado.
"Vem aqui, vem." Consegue ler os seus lábios junto com o gesto das mãos, por que negar aquele convite?
Levanta, caminha espremido pelas pessoas, segue a silhueta feminina, até as escadas e corredor, desacreditado, bobo com a risadinha divertida que saía dos seus lábios tão convidativos, percebe o quanto se diverte com a ideia de está sendo seguida naquele lugar.
"Gostou de me encarar?" Alfineta, já dentro de um quarto.
"Cê ainda pergunta? Eu não teria te seguido aqui por nada."
"Sabe aproveitar as oportunidades, né?" Vai se aproximando de Jaehyun até ficar perto o suficiente.
"Posso aproveitar mais."
"É?"
"É."
A cintura é rodeada, trás pra mais perto, gosta da sensação que o tecido translúcido causa na pele junto com o roçar das pedrinhas brilhantes. Jaehyun encara os seus olhos femininos, desce para a boca e volta a encarar os olhos, tudo isso de propósito, só pra deixar no ar um gostinho de desejo misturado com ansiedade. Beija com vontade, de forma mais gostosa impossível.
Aproveita a pegada maravilhosa, do quanto vai se tornando urgente e já não aguenta mais beijar só a boca, o Jeong desce pro pescoço, morde, marca, beija ali, sente o desejo crescer e o corpo esquentar.
Prende o corpinho feminino na parede, as mãos grandes saem da sua cintura e sobem até os seios, apertam por debaixo do tecido, desliza o polegar no biquinho durinho, você estremece, deixa um gemidinho baixo escapar, soa como música, uma das melhores. Não deixa barato, apesar do estímulo ainda sente forças pra provocar ele também.
É ainda mais ousada, espera Jaehyun vacilar, põe a mão por dentro da calça moletom que ele usava, expondo o cacete ��mido, teve que esconder a satisfação de tê-lo assim.
"Caralho…" pausa a fala, vacila no que ia dizer pois a sensação da sua mão macia o punhetando faz perder o raciocínio."cê é perigosa, princesa."
E talvez fosse mesmo, talvez você gostasse de ter aquela pequena sensação de poder, mesmo que depois tudo fosse pro ralo junto com a postura de marrenta. Cruzou caminho com vários, entretanto, por algum motivo ele era diferente.
Desce e sobe mais rápido, sente a respiração ofegante e o hálito de menta de Jaehyun bater contra o seu pescoço, causa arrepios tão bons, aumenta o tesão. Da boca dele é capaz de ouvir mais alguns xingamentos seguido de um gemido rouquinho, sabia que ele estava perto.
Para a masturbação antes que Jaehyun pudesse gozar, leva os dedos até a boca, lambe alguns, limpando o pré gozo dali.
"Nem tão rápido, amorzinho. A gente acabou de se conhecer."
"Qual foi, linda…"
Admitia para si mesmo que sempre estava fugindo de algo, por isso nunca ficava fixo em algum lugar, passou por tantos lugares que até o inferno podia ser considerado como moradia em algum momento da própria vida. Mas, talvez ali, naquele momento, com aquela garota, com você, Jaehyun tivesse encontrado um motivo pra ficar em Compton mais um pouco.
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𝙨𝙚𝙡𝙛𝙘𝙤𝙣𝙩𝙧𝙤𝙡. — 04.
Jaehyun deixa a melodia do disco vagar por toda a sala de estar, troca o vinil de lado na medida que escuta todas as faixas o quanto achar necessário, nunca tinha parado pra escutar Lauryn Hill antes, mas sabia o quanto você gostava e agora era inegável não lembrar de ti.
Sorri, morrendo de saudades. Desbloqueia o celular, vai até seu perfil no Instagram pela primeira vez depois do término, o peito aperta, controla a felicidade em vê que nada mudou, sente uma pontada de esperança quando vê as fotos de vocês dois no feed, cada uma mais espontânea que a outra, mas era fato, a alegria era presente em todas, como pôde ser tão burro consigo mesmo para não perceber o quanto era feliz? As fotos não mentiam.
Por outro lado, se todas elas não estavam excluídas ou arquivadas e continuavam ali no perfil, significava que você ainda não havia aceitado o fim, não era? Cria coragem, pega no celular e com toda confiança que tinha clica no teu número.
Chamada sendo encaminhada.
"O número que você ligou está fora de área ou desligado"
Tudo bem que é madrugada e qualquer pessoa estaria dormindo agora, mas Jaehyun esperava por sua voz, nem que fosse um pouco.
"Eu sinto, eu sinto muito sua falta, linda."
"Perdão por ter demorado tanto, cê não sabe a falta que me faz te ter longe de mim."
Morde o interior da bochecha, aflito, vê perfeitamente a mensagem sendo visualizada, como também vê os três pontinhos, espera por um retorno, mas não o tem, então Jaehyun decide ligar de novo.
── Cê tá me escutando? ── Diz com urgência, mas tudo o que escuta do outro lado da linha é o barulho da TV e sua respiração por longos segundos.
── Não me machuca de novo, não liga pra mim se você vai me comer, dizer coisas horríveis e ir embora como da última vez, eu sofro com nosso fim e não mereço ser feita de escape. ── O timbre calmo não engana o Jeong, porque ele te conhece e reconhece quando sua voz fica embargada pelo choro.
Jaehyun também choraria.
── Eu também sofro, todos os dias eu sofro sem você comigo, eu tava confuso e fui um merda, mas me deixa te ouvir, deixa eu ir aí e te ver, quero falar com você, princesa. ── A linha fica em silêncio de novo, causando maior ansiedade.
── Não demora.
E não iria, Jaehyun foi rápido como um tornado, saiu de casa tão depressa que por pouco não deixou a porta aberta. Pôde perceber a semelhança com o dia que foi te ver na última vez, angustiante lembrar de como aquele cara era tão diferente do que costumava ser realmente. Agora Jaehyun sentia que seria diferente porque algo nele havia mudado, sido libertado, o importante ali não era a si mesmo como sempre foi convencido de que era e sim você, devia a verdade, os sentimentos sinceros e uma explicação.
── Sobre o que você quer saber? ── Pergunta com o intuito de quebrar o silêncio ali.
── Sobre o que eu quero saber? ── Você repete a frase, irritada com o questionamento. ── Já começa assim, Jaehyun?
── Não, olha. Cê tá entendendo errado. Tenho muito o que falar eu só não sei por onde começar, calma. ── Diz mais para si mesmo, passa a mão pelos fios de cabelo, atordoado.
Ao menos te ver o confortava, talvez na mesma medida que machucasse o coração.
── Eu senti sua falta. ── Admite de uma vez. ── Quando você me perguntou naquele dia e eu não soube responder, eu senti sua falta sim, o tempo todo. Não conseguia dormir direito, vivia bebendo, não tocava no meu celular porque eu sabia que ia ficar horas olhando pra suas fotos e me perguntando o que fiz pra ter acabado, mesmo sabendo o que eu tinha feito pra acabar.
── E por que não me contou, Jaehyun? Quer dizer, por que não me contava nada sobre o que sentia?
── Porque expor o que eu sentia me tornava fraco. ── Pausa a frase, Jaehyun respira fundo. ── Era o que eu pensava. Cresci com uma mãe que me proibia de várias coisas, inclusive de ter sentimentos, ela era horrível comigo, cê não tem noção. Então, o primeiro contato com o amor que eu tive veio de você. confundi o que eu sentia e pensei que era interesse, eu ainda tava preso no que minha mãe queria que eu levasse comigo pra sempre e não percebi de verdade o que ter você como minha namorada significa pra mim.
Ao encarar Jaehyun, percebeu o quanto estava sendo sincero, nunca tinha o visto tão sentimental daquele jeito, o olhando nos olhos via que todos os sentimentos vindo dele já não eram mais uma incógnita. Senta no colo dele e o abraça tão forte, matando uma de várias saudades.
Jaehyun a abraça de volta como um tesouro, chora nos ombros femininos como chorou nos de Johnny, estava aliviado.
Havia quebrado um ciclo.
Passa um tempo o consolando, faz carinho nos cabelos dele intercalando com batidinhas nas costas, não liga muito se o moletom está encharcado, na verdade prefere mil vezes o exagero de sentimentos do que a falta dele.
── Eu te amo, se você me der mais uma chance, prometo que nada vai ser como antes, eu quero te fazer feliz e quero que saiba disso todos os dias, sem mais confusões, machucados, nada. ── Jaehyun volta a falar assim que se acalma com as lágrimas.
── Eu também te amo, Jae. Não te quero mais longe, não é pra mim, não sei lidar com a saudade. ── Ri enxugando o rosto tão bonitinho que ele tinha.
── Vamos com calma, ok? Eu quero fazer do jeito certo agora, você merece isso. ──
Concorda, une os lábios em um beijo tão apaixonado quanto o primeiro que deram.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀────── 𝒃.
"Você está equivocado, Jeong Jaehyun. Acha que sem mim você é capaz de viver sozinho? Você precisa de mim." A voz autoritária gritava da forma mais irritante possível.
Ela era possessiva e maluca, não o via como filho, via como propriedade na qual poderia desferir os piores xingamentos e ordens sobre-humana e ele estaria ali para cumpri-las e escutar calado. Crescer e perceber isso vindo de sua própria mãe era algo triste demais para suportar, mesmo assim Jaehyun suportava.
No fundo, viver com ela até o fim da adolescência e o começo da vida adulta tinha uma razão, era inconformado com o fato de não ser amado e adorado como qualquer filho tinha o direito de ser, sofria porque sabia o motivo desse ódio, não tinha culpa se de alguma forma era tão parecido fisicamente com o pai, ex marido de sua mãe.
"Eu já aguentei demais, vivi como um verme na casa que cresci, ninguém merece passar por isso, Mãe. Você é a pessoa mais horrorosa que eu já convivi" Cospe todas as palavras na cara dela enquanto arruma as próprias malas.
O rosto arde com o tapa estralado, fica estático, havia sido agredido diversas vezes, só que no rosto era a primeira vez.
"Desfaça sua mala e volte para o quarto, se me obedecer posso até pensar em um castigo mais brando. Eu sabia que esses seus amigos não seriam boas influência para você."
"Não caralho. Eu não vou desfazer nada, vou embora daqui e nunca mais vou voltar, você merece sofrer com o fardo de não ter sido nada na minha vida além de um empecilho."
Engole o choro, fecha a mala e a carrega para fora de casa, não quer olhar para trás, sabe que irá se arrepender de agir por impulso.
"Boa sorte então. Tudo o que tenho para lhe dizer é que realmente não volte, você não me dá orgulho em nada, nem foi digno de ter meu amor, não fará diferença longe."
Jaehyun precisava ter escutado cada palavra daquela para ter certeza que seu lugar não era ali, às vezes ter uma mãe não é sinônimo de conforto e confiança como esperava que fosse. Ficou ali até o momento porque esperava ser finalmente amado ou respeitado, fazia de tudo por sua mãe porque sabia que sem ela não teria mais ninguém, no entanto, até quando um coração é capaz de aguentar tanta individualidade? Não sabia, mas para o próprio coração, aquele dia já era o máximo.
"Não preciso do seu orgulho, nem do seu amor. Um dia Mãe, um dia eu vou encontrar alguém que sinta tudo o que a senhora se recusou a sentir de mim, vou ser amado sem precisar desmaiar de cansaço. Você verá."
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀────── 𝒃.
── Eu cumpri com o que disse, mãe. Não preciso do seu amor agora e finalmente sou amado, nem tudo é sobre interesse, de uma coisa eu tenho certeza, não quero viver sozinho como você, ter ela em minha vida já é suficiente. ── Jaehyun sussurra solene, observa o mar sem a angústia de antes resolvido consigo mesmo.
── Vai ficar sentado aí ou vem mergulhar logo?!
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Spin The Fucking Bottle pt.2
Spin The Fucking Bottle pt.1
😇
A garrafa para em Louis e Zayn.
Malik é quem pergunta. E Louis sabe que ele vai aprontar algo pelo sorriso travesso em seus lábios. Eles se conhecem há muito tempo para ele saber que sim.
- Verdade ou desafio?
Louis apenas para e pensa. Revelar algum segredo seu não é uma boa opção, então assim como praticamente todas as pessoas da roda, escolhe o desafio.
- Desafio.
- Boa escolha William. - Ele diz sorrindo. Sorrindo demais. - Normalmente são só sete minutos, mas dessa vez eu quero meia hora. - Louis se arrepende de ter pedido desafio. - Meia hora no paraíso com o Styles. - Louis sente o arrependimento se esvair de seu corpo assim que olha para Harry.
Ele tem os olhos um pouco arregalados e as bochechas coradas, mas logo um sorriso brotou em seus lábios. E Louis soube que aqueles 30 minutos seriam muito bem aproveitados.
😇
Louis se levanta e passa pelo meio da roda. Quando chega do outro lado estende sua mão para o cacheado, para ele se levantar. Harry pega sua mão com um sorriso tímido nos lábios e se levanta. Eles seguem para as escadas com Zayn, que os acompanha para trancar a porta do quarto que eles vão ficar.
Eles ficam em silêncio durante o trajeto até o quarto, mas a mão de Louis ainda segura a de Harry, e o sorriso bobo no rosto dos dois ainda está ali.
Eles entram no quarto e Zayn tranca a porta, eles ouvem os passos dele se afastando e Louis puxa Harry até a cama.
Eles se sentam lado a lado e quando Louis olha para o pediatra, ele está com suas bochechas coradas.
Louis sorri bobo para a imagem ao seu lado.
- Então você foi promovido?! Por isso disse aquilo sobre "ser seu trabalho até ontem"? - Ele pergunta inesperadamente, atraindo a atenção do cacheado pra si.
- É, eu fui. Eu já esperava ser promovido, mas achei que teria tempo pra me acostumar antes de atender alguém, mas quando eu cheguei lá, Sam me disse que precisava de mim. Dois médicos foram afastados, então eu fiquei no lugar de um deles. Uma amiga minha se aposentou e eu ficaria no lugar dela, então meio que só adiantaram isso. E sim, foi por isso. Antes eu era só um enfermeiro. - Harry responde com um sorriso orgulhoso nos lábios.
- Meus parabéns, Dr. Styles. Você é um médico incrível. Eu nunca senti que um médico realmente se preocupou com meus irmãos, mas você realmente me passou essa sensação. Eles me perguntaram quando vão poder te ver de novo, acredita? - Louis diz e eles riem.
- Você pode levar eles na clínica, eu estou lá sempre.
- Você trabalha em uma clínica também? - Louis pergunta surpreso.
- Eu tenho uma clínica com o Liam, Louis. - Harry responde e ri quando vê a cara ainda mais surpresa de Louis.
- Uau. E eu com certeza vou, se isso significa que eu vou te ver outras vezes. - Harry cora e Louis sorri bobo outra vez.
- Você não precisa ir na minha clínica para me ver, William. - Harry responde, olhando para o moreno.
- Bom saber disso, Dr. Styles. - Louis retruca olhando para a boca de Harry.
Harry olha para a do jogador também. Ele fecha seus olhos e se inclina, selando seus lábios.
Um choque como os das fanfics percorre o corpo dos dois. Ele sorriem durante o selar, e Harry leva sua mão até a de Louis, que as entrelaçou na cama.
Quando ele pensa em se afastar, sente uma mão em seu rosto. Louis acaricia a bochecha de Harry até eles se separarem.
Quando se separaram, se olharam sorrindo. Louis deixa mais alguns selares sobre os lábios de Harry, ambos sorrindo com suas mãos ainda entrelaçadas sobre a cama. Depois disso ele começa a distribuir beijinhos sobre o rosto do cacheado, que mostra suas covinhas e seus dentinhos de coelho em um sorriso.
Louis desce sua mão livre até a outra de Harry apenas para puxar o mais alto para seu colo, sendo rápido em posicioná-la na cintura delineada. As mãos entrelaçadas estão agora sobre a coxa de Styles, que tem sua outra mão acariciando delicadamente o rosto do mais velho. As bocas se juntam em uma sincronia desconhecida por ambos, o beijo transbordando delicadeza e algo como paixão, que no momento não é percebida por ambos, ao mesmo tempo que também transborda desejo e excitação.
E eles continuam se beijando até ficarem sem ar, e quando esse é recuperado, eles se beijam outra vez.
E mais várias outras.
Em algum ponto, Harry começou a rebolar no colo de Louis, bem em cima de seu membro, que já estava ficando duro. Mas não é como se o de Harry estivesse diferente.
A mão que estava entrelaçada a do cacheado vai para a bunda dele, o ajudando nos movimentos, e a do cacheado vai para a nuca do jogador, a arranhando com suas unhas pintadas.
Louis os vira na cama, ficando por cima de Harry. Os beijos descem para o pescoço do mais novo e uma das mãos se apoia ao lado da cabeça dele, sustentando seu peso, enquanto a outra desce para a sua bunda.
- O que você acha da gente ir lá pra casa?
- Eu acho uma ótima ideia Lou, mas a gente ainda não pode sair.
- Eu sei, curly boy, mas eu tenho planos pro tempo que temos aqui. - Louis diz no ouvido de Harry. Sua voz é rouca e lenta, e os pelos de Harry se arrepiam.
- Coloque eles em prática então, William. Será um prazer realizá-los com você. - Agora são os pelos de Louis que se arrepiam com a fala de Harry.
Louis dá mais um beijo rápido em Harry, e vai descendo os beijos por todo o seu corpo, passa por seu pescoço, deixando alguns chupões, e por sua clavícula. Quando chega em seus mamilos chupa e morde cada um deles. Harry se contorce na cama e Louis sorri, decidindo se demorar mais ali. Ele pressiona sua língua em um deles, e depois a rodeia em volta dele. Sua mão trabalha no outro, ao mesmo tempo que afasta o suspensório do mamilo. Ele beija, morde, lambe e chupa os dois.
Quando eles estão sensíveis demais ele continua seu trajeto, deixando beijos por toda a barriga de Harry, principalmente na tatuagem de borboleta do cacheado.
Quando ele chega no cós da calça, volta pra cima para tirar o blazer e os suspensórios do pediatra. Logo ele volta sua atenção para a calça, e tira o botão de sua casa numa lentidão extrema. Enquanto ele abaixa o zíper da calça, faz questão de esfregar suas mãos no pênis ereto do homem abaixo de si, escutando um gemido manhoso sair pelos lábios dele. Ele tira a calça de Harry, os sapatos e meias do cacheado, e os joga junto com as outras peças que saíram do corpo do mesmo.
Ele esfrega seu nariz pela calcinha do pediatra, sentindo o cheiro de seus cremes e perfumes, e ouvindo os gemidos e suspiros baixinhos dele. Em algum momento ele passa a lamber o pau de Harry por cima da calcinha, a deixando mais molhada do que ela já estava. Depois de lamber o comprimento do cacheado, ele vai até a cabecinha do pau, que está para fora da peça íntima, e chupa ela com força por algum tempo.
- Vou te dar algumas opções e você vai escolher uma delas. Você pode escolher ficar assim, de quatro pra mim, ou de bruços. Eu vou te fazer gozar com a minha boca e com os meus dedos, se você quiser saber. Agora escolhe. - Louis diz enquanto esfrega o polegar na fenda das bandas da bunda de Harry, passando diversas vezes pela sua entrada.
- De quatro. Eu vou ficar de quatro pra você, senhor. - Ele diz, ficando na posição escolhida.
- Ótima escolha, curly. Vai ser um prazer te foder com a minha língua enquanto você usa essa calcinha. - Harry solta mais um gemido quando ouve as palavras que saem da boca de Louis, que está próxima à sua bunda.
Louis beija os dois lados da bunda do cacheado com calma, depois ele afasta a calcinha pro lado e separa as bandas da bunda dele. Ele primeiro leva seu polegar até a entrada apertada e vermelha, esfregando ele ali em provocação.
- Faz alguma coisa logo, William, por favor. - Harry está quase ao ponto de implorar para Louis fazer algo, quando ele finalmente faz.
Harry sente a língua de Louis passar diversas vezes no meio de sua bunda.
Ela vai desde sua entrada até suas bolas. Ele chupa elas com força, uma de cada vez, voltando para a zona sensível de Harry depois. Ele circula a língua ali, parando para chupar lentamente a entradinha às vezes. Isso faz Styles gemer e gritar cada vez mais.
Quando um chupão mais forte é sentido, seus braços cedem e ele fica apoiado agora pelos cotovelos na cama, ficando mais empinado para o moreno. Os olhos se reviram sem parar, e seu rosto vai de encontro aos travesseiros na cama quando Louis penetra sua língua dentro de si. Mais um grito corta sua garganta e sai por seus lábios, mais alto que os outros, e ele logo sente os dedos do jogador na frente de seu rosto.
Ele sabe o que está por vir.
A língua de Louis entra e sai de sua entrada, e é realmente um prazer para o moreno foder Harry com sua língua enquanto ele usa aquela calcinha branca.
Harry chupa seus dedos oferecidos e rebola na sua cara, enquanto ele apenas tenta uma fricção com os lençóis da cama em seu pênis para um pouco de alívio. Depois de um tempo tendo seus dedos chupados, Louis os tira da boca de Harry, vendo ele tombar o rosto para a frente. Ele leva o indicador até a entrada sensível e vermelha do mais novo, circulando ele ali.
Louis é um provocadorzinho de merda.
Ele penetra o indicador devagar, esperando que Harry se incomode e sinta dor. O que aparentemente não acontece, pois ele começa a rebolar em seu dedo e pedir por mais.
E Louis o dá mais.
Ele penetra mais dois dedos na entrada aparentemente apertada, e Harry continua sem nenhum vestígio de dor. Louis deixa dois ou três tapas na bunda dele antes de perguntar:
- Quando foi a última vez que alguém te fodeu, Harry?
- Faz muito tempo, Lou. - Ele responde com dificuldade parando para gemer uma ou duas vezes.
E então Harry cora. Mais forte do que ele se lembra de ter corado antes. Louis toca sua próstata, e ele solta o grito mais alto da noite até o momento.
Tomlinson, como o grande provocador que é, quando percebe que achou o pontinho especial do garoto, pressiona seus dedos lá, causando uma grande onda de prazer no cacheado.
- Vou reformular minha pergunta. Quando foi a última vez que você se fodeu, Styles? - Ele pergunta quando nota as bochechas coradas de Harry.
- Foi h-hoje, senhor. - Harry responde, corando cada vez mais.
- É muito bom saber disso, Harry. - Louis responde e volta a foder o cacheado com seus dedos, se abaixando e juntando a língua outra vez na entrada dele.
Outros gritos e gemidos altos saem da boca do pediatra, quando sua próstata é surrada em todas as investidas dos dedos do jogador dentro de si.
- Louis, Louis, Louis, e-eu vou g-gozar.
O mais velho tira seus dedos e sua língua de dentro dele. Harry é virado na barriga para cima, e seu pau é tirado de dentro da sua calcinha.
- Ela ainda não pode ficar suja com a sua porra, curly.
Seus três dedos voltam para dentro de Harry quando ele coloca o membro dele em sua boca, sentindo a cabecinha bater em sua garganta. Mais um grito sai da boca do cacheado, e uma sequência de "LouLouLouLou" é ouvida entre seus gemidos. Suas pernas se contorcem na cama, suas mãos puxam os cabelos de Louis e suas costas se arqueiam, saindo do colchão.
Ele finalmente goza, e suas pernas tremem de um jeito que jamais tremeram antes. O moreno engole toda a sua porra, lambendo o pau abaixo de si para tirar os vestígios de seu gozo dali, enquanto seus dedos entram e saem lentamente em Harry, prolongando o prazer do cacheado. Quando termina de limpar o membro dele, o coloca de volta dentro da calcinha, subindo para beijar os lábios de Harry, fazendo ele sentir seu próprio sabor.
- O que acha de irmos para a minha casa agora, curly? - Pergunta se deitando ao lado de Harry e puxando ele para se deitar em seu peito.
- Daqui a pouco, Lou. Eu não consigo nem ficar em pé. E você está duro, eu posso te ajudar. É só você dizer o que você quer que eu faça.
Louis não consegue prender o gemido baixo que sai de seus lábios quando ouve as palavras de Harry e sente uma das mãos do cacheado apertando seu pau.
Mas como antes, ele tinha planos em mente.
- Eu ainda tenho planos, curly. - Diz enquanto puxa a mão do cacheado para cima.
- E que planos são esses? - Harry pergunta apoiando o queixo no peito coberto do mais velho.
- Eu sempre quis receber um boquete enquanto eu dirijo, sabe...
- Acho que esse seu plano pode ser concluído em breve William. Caso eu durma, me chame quando abrirem pra gente, ok? - Ele diz.
- Fico feliz em saber disso Styles. E eu te acordo, pode descansar um pouco.
Harry realmente dorme dos braços dele, e Louis acaba dormindo também, sentindo o cheiro dos cachos do garoto.
Foi apenas um cochilo, e em menos de 15 minutos Louis está acordado, percebendo que a porta já estaria aberta, e então começa a acordar o cacheado.
- Hazz, acorda amor. A gente já pode sair.
O cacheado apenas resmunga e se aconchega mais nos braços do mais velho. Esse solta uma risada pelo nariz, e começa a fazer um carinho nos cabelos do mais alto, tentando chamá-lo outra vez.
- Curly... A gente pode sair, vamos amor, acorda.
Harry enfim desperta aos poucos, e sorri quando ouve Louis o chamando de "amor". Suas bochechas coram mais uma vez.
- Você é confortável. - Ele diz e se senta na cama, coçando seus olhos com as costas das mãos. - Espera só um pouquinho, eu vou no banheiro e já volto.
Louis apenas murmura um "ok", e o cacheado levanta e vai até o banheiro do quarto. Ele faz xixi, lava as mãos, o rosto e a boca. E quando se olha no espelho percebe que ainda está só de calcinha. Ele sai do banheiro e olha para Louis, decidindo tentar provocá-lo um pouco.
- Vamos logo Lou, temos mais coisas para fazer. - Ele diz quando decide o que vai fazer, sem olhar para o moreno que está na cama com suas roupas ao lado. Ele começa a andar até a porta, mas antes que possa abrir a mesma, sente uma mão lhe puxando de volta.
- Harry você está só de calcinha, não saia por aí assim. - Ele fala realmente preocupado, mas no fundo ele sabe que não é só isso.
- Qual é o problema, William? Eu não vejo nenhum. - Ele diz, mordendo o próprio lábio em seguida.
- O problema é que você está querendo sair só de calcinha numa festa em que você não conhece todo mundo, não sabe o que eles podem fazer ou falar. Você não está tão bêbado assim Harry, não faça algo que vai fazer você se arrepender pra cacete amanhã. Voc-
Harry leva uma de suas mãos para o rosto de Louis e o beija antes que ele possa falar mais alguma coisa. Nesse momento ele esperava sentir as famosas borboletas voando loucamente em seu estômago, mas ele não sente. Quer dizer, elas estão sim lá, mas o voo delas é calmo.
E ele sabe o quanto isso é bom, porque Louis não lhe traz um sentimento de ansiedade, ele lhe traz um sentimento de calmaria, de aconchego. De paz. Ele sorri no meio do beijo, e quando sente isso o moreno sorri também. Eles terminam os beijos com alguns selinhos delicados.
Louis pega uma das mãos do cacheado, entrelaçando seus dedos e o levando para perto da cama.
- Senta, eu vou vestir você. Ou talvez você ainda queira sair desfilando de calcinha por aí. Seria bom ver todo mundo babando por você e saber que sou eu quem vai poder te tocar depois. - Louis fala atrevido.
- Para Lou, era só brincadeira. - Harry fala corando.
Louis solta uma gargalhada gostosa, e o cacheado acaba rindo também.
O jogador veste Harry, deixando beijinhos sobre seu corpo, as borboletas continuam voando calmamente em seu estômago e ele continua sorrindo como um bobo.
E não é como se Louis estivesse diferente.
O mais velho puxa Harry pela mão, e antes de sair ele ataca os lábios do mais alto, o prensando contra a porta. Uma de suas mãos vai para a bunda do cacheado e a outra para sua cintura. As do mais novo vão para seus ombros, arranhando sua nuca. Eles começam a se esfregar, e quando Louis sente Harry duro contra si, ele se afasta, vendo Styles o olhar confuso e frustrado.
- Temos uma voltinha de carro pra dar, curly boy.
- Vamos logo então, William. - Ele diz e sai puxando-o para fora do quarto, descendo as escadas.
Eles decidem sair de fininho, e por sorte conseguem. O pediatra deixa o jogador passar a sua frente para guiá-lo até seu carro. Ele encosta o cacheado na porta do passageiro e eles iniciam mais uma sessão de beijos. As bocas se movem na sincronia recém descoberta, os beijos são quebrados, sempre com um dos dois mordendo o lábio do outro ou chupando a língua. Depois de longos beijos, Louis vai até o pescoço de Harry, o beijando, chupando e mordendo, deixando o lugar com várias marquinhas diferentes.
- Lou, vamos logo. Por favor. - O cacheado está praticamente implorando para eles entrarem no carro. Louis deixa mais uma mordida no pescoço do cacheado e sorri, destrava as portas da BMW preta, e abre pro cacheado. Depois de fechar a porta, dá a volta pela frente do carro e entra.
Ele dá a partida e tira o carro da vaga, começando a dirigir pelas ruas pouco movimentadas de Londres, já que nessa hora todos, provavelmente, estão curtindo em seus destinos da noite.
Harry se coloca de joelhos no banco depois de tirar seus sapatos, e se vira de frente para Louis. Sua mão direita vai até a gola de sua blusa, e passa por todo o seu tronco até chegar na virilha do moreno. Sua mão envolve o pau dele por cima da calça, começando a movê-la para cima e para baixo lentamente, torturando o menor. Ele sente o pau do mais velho ficar cada vez mais duro em sua mão, e os movimentos vão ficando mais fortes e rápidos. Até que eles param por completo. Louis solta um suspiro frustrado, seu pau pulsa dentro de suas roupas, e Harry ainda não fez nada demais.
- Quanto tempo até a sua casa?
- Menos de dez minutos. Acha que consegue, curly boy?
- Você está duvidando de mim, William? - O cacheado pergunta, abrindo a calça do menor.
- De jeito nenhum, Styles. - Ele responde, sorrindo de lado para o pediatra.
- Que bom, porque eu faria questão de te torturar até você não aguentar mais.
Ao terminar de falar, Harry se abaixa, empinando sua bunda em direção a janela do seu lado e ficando cara a cara com o pau ereto de Louis. Sem cerimônias, ele enfia todo o comprimento em sua boca, respirando pelo nariz e chupando com força. Louis é grande e grosso, e Harry percebe isso quando vai até a glande e chupa e lambe em volta dela, enquanto suas mãos masturbam o resto do falo. E elas não fecham em volta do pau do moreno.
Harry chupa a cabecinha por um tempo, sentindo o pré gozo em sua língua.
Louis leva uma de suas mãos para os cabelos do cacheado, segurando em uma espécie de rabo de cavalo. Ele força a cabeça de Harry para baixo, pedindo silenciosamente para que Harry chupe todo o seu pau.
- 5 minutos, baby. - Louis fala rouco e baixo, ainda segurando o cabelo do pediatra.
- Achei que você não estivesse duvidando de mim, Louis. - Ele fala quando tira a boca do pau do mais velho, masturbando rapidamente o mesmo. Louis geme alto, lutando para deixar os olhos abertos.
Harry volta a colocar todo o comprimento em sua boca, sentindo ele bater em sua garganta. Ele sobe e desce a cabeça rapidamente, chupando com força. Uma de suas mãos vai para as bolas do jogador, fazendo um tipo de massagem nelas.
Louis é um poço de gemidos, seus olhos se reviram, seu pau começa a pulsar dentro da boca de Harry e a quantidade de pré gozo que sai da cabeça de seu pau é grande.
Logo ele sente um formigamento no pé do seu estômago, e ele sabe que vai gozar logo.
Ele vira a esquina da rua de sua casa, abre o portão quando chega em frente a mesma, e quando seu carro é estacionado na ampla garagem, seu pau solta jatos de porra na boca de Harry, que passa a chupar a cabecinha do mesmo, masturbando forte e rápido o pau. As pernas de Louis tremem, os olhos se reviram e ele geme alto.
Quando termina de limpar o membro, o cacheado beija o mais velho intensamente, fazendo ele sentir o próprio sabor, assim como ele fez consigo.
- Eu falei pra não duvidar de mim, senhor Tomlinson. - Harry fala, e sorri ao ver que Louis ainda está perdido no prazer que ele lhe deu. Os olhos estão fechados, a cabeça jogada pra trás e encostada no apoio do banco, a calça e a cueca no meio de suas coxas e a respiração pesada.
- Porra, assim eu vou ficar duro de novo aqui no carro.
- Ai a gente fode aqui.
- Não, a gente vai foder no meu quarto. Você ainda vai gozar muito curly, já deveria saber disso.
- Então me leva pro seu quarto logo, William.
😇
Mais uma sessão de beijos acontece na porta da entrada, com Harry contra a mesma, abrançando Louis com suas pernas e braços, e com o moreno segurando em sua bunda.
Eles sobem as escadas assim, com o cacheado beijando, chupando e mordendo o pescoço de do mais velho. Louis fecha a porta com o pé quando entra no cômodo, indo até a cama e deitando o mais alto nela. Os beijos e as marcas no pescoço são retribuidas, e Harry suspira baixinho.
O mais velho começa a tirar as roupas do pediatra outra vez. O blazer, os suspensórios, as meias e por fim a calça. Ele tira também sua blusa, e volta a ficar no meio das pernas do mais novo.
- Quantas vezes você quer gozar, curly?
- Duas.
- Então se prepare, você vai gozar três.
Harry tem um gemido baixinho e manhoso cortado pelos lábios de Louis nos seus. O beijo é quente e rápido, as línguas passando por cada parte das bocas um do outro, conhecendo cada pedacinho que ainda não havia sido descoberto, brigando pela dominância e arrancando suspiros e gemidos abafados dos dois. O cacheado arranha a nuca e as costas de Louis, enquanto esse beija seu pescoço. As mãos estão em sua bunda, e seus dedos passam pelo meio dela, tirando gemidos manhosos de seus lábios.
As mãos do cacheado vão para o peitoral do moreno, passando por todo seu tronco até chegar no cós de sua calça.
- T-tira Lou, tira. - Ele diz baixo, parando para suspirar uma ou duas vezes.
Louis deixa um selinho em sua boca, se levantando e tirando seus sapatos e meias, e logo depois sua calça. O pediatra ofega vendo o pau mercado na boxer preta. Louis não volta para a cama, ele apenas vai até o criado mudo do lado direito da cama e abre a gaveta. Ele pega um tubo de lubrificante e joga na cama, vasculha mais um pouco a gaveta, até que se vira para Harry.
- Eu não tenho camisinhas. - Harry sente um incômodo no peito, ele não entende o porquê disso, mas é inevitável. - As últimas que eu comprei venceram, então eu joguei fora, e eu acabei não comprando mais, não costumo trazer ninguém pra cá. - Ele explica quando vê os ombros de Harry caindo, ele se sente mal, mas também não entende o que esse sentimento significa. Mas ele imagina que é algo bom, porque ele levou o cacheado para a sua casa, e ele nunca fez isso com outro alguém antes. E ele tem certeza de que é quando vê o mais novo tentando disfarçar um sorriso mexendo no nariz.
- Se você não se importar, está tudo bem para mim. Eu tenho que fazer exames gerais a cada dois meses por conta do hospital, então eu sei que estou limpo, e já engolimos a porra um do outro, de qualquer forma..
- Eu também faço exames gerais por conta do time, e eles estão em dia. Por mim tudo bem também.
- Então faça o que você disse que vai fazer logo, Tomlinson.
- Seu merdinha. - Louis volta para a cama, ficando no meio das pernas do mais alto e se sentando sobre seus tornozelos. - Se apoia nos cotovelos e abre as pernas.
Harry faz o que é mandado, sentindo Louis o puxar pelo quadril para cima de si. Ele está sentado nos tornozelos, como Tomlinson, mas suas pernas estão separadas por cima das dele e seu tronco está inclinado para trás.
Ele vê Louis puxar o vidrinho do lubrificante para perto, e sente também Louis puxar sua calcinha para o lado e abaixar ela até suas bolas, deixando seu pau de fora.
- Vou te dizer o que eu vou fazer com você. Primeiro, eu vou te foder com os meus dedos enquanto eu bato uma pra você. Depois, você vai sentar no meu pau até a gente gozar, e por fim, eu vou te foder na banheira. - Ele diz esfregando um dos seus polegares na entrada vermelha dele, e o outro em sua glande. - Depois eu vou dar um banho em você, te dar água e algo leve pra comer, e aí a gente vai dormir juntos aqui. Como isso soa para você, luv?
- Soa... Muito bem pra m-mim Lou. - Ele fala, realmente contente com o que vai acontecer. Com a segunda parte principalmente, ninguém nunca cuidou de si depois de uma foda, e ouvir dele tudo o que vai acontecer traz uma sensação de segurança e conforto para Harry.
- Que bom que estamos de acordo então. - Ele diz e se inclina para deixar um selar nos lábios do maior.
Louis lambuza seus dedos com lubrificante, passando um pouco na entrada apertada de Harry.
Três dedo são empurrados de uma vez na entradinha apertada de Harry, ao mesmo tempo em que a mão de Louis começa a trabalhar no pau do cacheado.
Os dedos o fodem rapidamente, e a mão faz movimentos de vai e vem rápidos em seu pau. É tudo muito intenso, é muito prazer de uma vez só.
Toda a carga de prazer despejada de uma vez em Harry, resulta em um alto grito, que sobe por sua garganta e sai pela sua boca. Seu peito sobe e desce rapidamente, ele está ofegante e gemidos altos e manhosos saem pela sua boca sem parar.
Os dedos de Louis acertam sua próstata em todas as investidas, e às vezes os movimentos de vai e vem param, dando lugar aos movimentos circulares diretamente em sua próstata. Os dedos em volta de seu pau saiam do anel e começavam a circular sua glande ou pressionando sua fenda.
O prazer que Harry está sentindo faz suas pernas tremerem, suas costas se curvarem para cima, suas mãos agarrarem os lençóis com força e sua cabeça tombar para trás. Ele está sensível, e Louis sabe disso. É por isso que quando ouve os gemidos aumentarem, ele aumenta seus movimentos também.
Harry não dura muito e goza logo, com todo aquele estímulo em seus pontos sensíveis, suas pernas tremem mais ainda e ele não aguenta mais se sustentar pelos cotovelos. Parece que a cada orgasmo que Louis o dá, ele treme mais.
Ele suja desde a mão do moreno e sua calcinha, até as tatuagens de pássaros em suas clavículas.
O jogador não parece disposto a deixar o mais novo descansar, pois ele começa a chupar os resquícios de sua porra por todo o seu corpo, se demorando em alguns lugares específicos, como seus mamilos e sua clavícula, deixando chupões por toda a sua tez, que já tem um gosto salgado por ela, resultado do suor que se fez presente devido ao prazer que seu corpo recebeu.
- Eu quero que você me chupe mais, antes de sentar no meu pau. - O moreno diz perto do pescoço do cacheado, seus lábios roçando na pele marcada, a deixando mais arrepiada ainda.
- Senta aqui. Eu quero ver você fumando enquanto eu te chupo e monto em você. - O mais novo responde, e Louis só consegue gemer.
Ele se levanta e tira sua boxer preta, voltando para a cama e se sentando com as costas na cabeceira. Ele abre outra vez a gaveta do armário de cabeceira, pegando cigarros e um isqueiro.
Harry fica de quatro na cama, engatinhando até o meio das pernas do mais velho, vendo ele acender o cigarro em seus lábios.
Quando Louis traga a fumaça pela primeira vez, o mais alto coloca todo o seu pau na boca. Ele sente a cabecinha batendo fundo em sua garganta, e um gemido sai dos lábios de Louis junto com a fumaça. Harry fica com a cabeça parada por um tempo. O nariz pressionado na barriga do mais velho, sua respiração arrepiando os curtos pelos da barriga dele. Logo os movimentos de sobe e desce começam, eles são rápidos, e Harry faz uma pressão sobre o pau dele, levando Louis a beira da insanidade.
Suas bochechas formam vincos com a força que ele usa nos movimentos.
Uma hora ele para, chupando suas bolas uma de cada vez, babando por elas também.
Harry sabe que Louis não duraria muito mais. Ele sobe para a glande do mais velho, chupando a mesma como se fosse seu pirulito favorito, enquanto uma de suas mãos masturba o membro rijo, e a outra massageia as bolas dele.
Quando ele solta o pau, um barulho molhado surge no quarto. Ele se levanta e tira sua calcinha, voltando para a cama enquanto passa a costa das mãos na boca, limpando os resquícios de saliva e pré gozo que escorreram por seu rosto.
Harry sobe em suas coxas, sentando sobre seu pau. Ele começa a rebolar com ele no meio de sua bunda, a glande esfregando em sua entradinha vermelha, seu próprio pau se esfregando na barriga do mais velho.
Eles se beijam profundamente, com as línguas passando por lugares conhecidos, lembrando de como é ter uma em contato com a outra. Louis sente seu próprio sabor na língua de Harry outra vez, este que leva a destra para o pau de Tomlinson, levando até sua entrada apertada e forçando ele para dentro.
Ele se senta devagar, ficando parado quando sente sua bunda nas coxas fortes dele.
O cacheado abraça o tronco do jogador e sente sua mão passando por suas costas em um carinho, seu rosto está escondido no pescoço dele, e depois de um tempo se acostumado com o tamanho do pau dentro se si, ele começa a rebolar lentamente. Os movimentos pra frente e pra trás vão aumentando gradativamente, até que Harry começa a quicar em cima do mais velho.
O barulho da bunda do mais alto batendo contra as coxas do outro estão cada vez mais altos, se misturando com os sons dos tapas que Louis deixa pela bunda e coxas do mais novo.
Harry geme alto quando sua próstata é acertada, fazendo ele sentar da mesma maneira todas as vezes seguintes.
O mais velho ainda fuma seu cigarro, que está quase no fim. A fumaça bate contra o rosto do cacheado, junto com os suspiros do mais velho, servindo de incentivo para o mais alto sentar cada vez mais rápido.
Eles estão quase lá, os gemidos de Harry estão cada vez mais altos, os suspiros de Louis se tornaram gemidos, o maior senta cada vez mais rápido e com mais força. Suas pernas estão tremendo quando ele pega o cigarro dos lábios de Louis e traga a fumaça, soltando-a no rosto do mais velho, que solta a fumaça de seus pulmões junto do cacheado. O jogador pega o cigarro de volta e o apaga na cabeceira da cama, jogando no chão em seguida.
Ele agarra a bunda de Harry, apoia os pés no colchão e começa a investir contra as sentadas do cacheado, acertando sua próstata com mais força, fazendo ele arranhar seus ombros e gritar alto.
Ele começa a contrair sua entrada, apertando o pau do mais velho de uma forma gostosa, mas não exagerada, tirando gemidos de Louis também.
Harry começa uma série de "LouLouLouLou", e logo goza entre suas barrigas. Louis investe mais algumas vezes na entradinha sensível do cacheado, gemendo seu nome enquanto enche ele com a sua porra. O cacheado abraça os ombros do outro, respirando pesada e rapidamente.
- Curly? Tá tudo bem? Se você quiser podemos parar, você sabe, né? - Louis diz preocupado, acariciando as costas e os cachos do pediatra em seu colo.
- Tá tudo bem, só me dá um minuto.
- Quantos você quiser, amor. - Ele responde, deixando um beijo nos cachos dele.
De repente, um celular começa a vibrar no criado mudo. Louis olha e vê "Lee❤", é uma foto de Liam brilhando na tela.
- Curly, o Liam está te ligando. Por que não atende, huh? - Ele diz, sorrindo para o maior.
Harry sabe que provavelmente não seria uma boa ideia, ele sabe aquele sorriso significa alguma coisa, mas ele só acena com a cabeça e se prepara levantar. No entanto o mais velho o para, fazendo ele deitar na cama e entregando o telefone em sua mão.
- Atende e não deixe ele ouvir seus gemidos. - Ele diz, se abaixando até ficar com a cara perto da bunda do mais alto.
- Hey, Lee. O que foi?
Ele morde os lábios quando Louis começa a chupar a própria porra de sua entrada, que está se contraindo em sua língua.
- O que foi!? Deixa eu te dizer o que foi. Você sobe com o Louis, abrimos a porta para vocês, mas vocês não saem pela próxima hora. Vamos no quarto pra ver se vocês estão bem e a porta está aberta, sem sinal de nenhum dos dois. Eu vou pra garagem e seu carro está lá, mas você não está em nenhum lugar da casa. Como você sai assim, Hazz? Nos deixou preocupados. - Conforme ele vai dizendo seu tom vai mudando, no começo soava como indignado, mas quando termina, preocupação é tudo o que está presente em sua voz.
Harry coloca a chamada no mudo durante o breve discurso do amigo, gemendo alto algumas vezes. Louis continua chupando com força seu ponto sensível, fazendo suas pernas tremerem.
- Eu estou bem, Lee, não precisa e preocupar comigo. E eu pego meu carro amanhã. Eu estou com o Lou, estamos bem.
- Ele responde baixo.
- A gente deveria ter imaginado que vocês saíram pra foder. - Dessa vez é Zayn quem fala.
- Vocês não tinham pensado nisso? - Niall pergunta, e Calvin e Lana concordam com ele.
- Deixa eles dois, Liam, você já viu que ele está bem. - A caçula fala, e Harry tem que tapar a boca quando a língua de Louis entra dentro de si, começando a foder sua entrada outra vez. Os amigos do outro lados da linha ainda estão discutindo sobre desligar ou saber mais sobre como o cacheado e o moreno estão, mas Liam acaba se rendendo uma hora.
- Tudo bem. Tchau Hazz, se cuida e não esquece do seu carro. Eu te amo. - Liam diz, e os outros cinco logo estão se despedindo dele também.
- Tchau gente, se cuidem também. - Ele tem que parar para não gemer durante sua fala. - Eu também amo vocês.
Ele desliga a chamada, gemendo alto e jogando o telefone na cama.
- Muito bem, curly. Fica aqui, eu vou preparar a banheira e já volto. Não quero que se toque, caso o faça, você não vai gozar outra vez, e vai ficar agonizando com o pau duro.
Ele deixa um selinho nos lábios de Harry antes de se levantar, o que aparentemente já virou um costume entre os dois. Depois ele vai até o banheiro, tampa o ralo da banheira e liga a torneira para enchê-la. Ele coloca alguns sais na água, junto de um sabonete líquido. Ele não deixa ela encher muito, afinal duas pessoas entrarão nela e ele não quer ter muito trabalho depois.
Quando ele volta para o quarto, vê o cacheado segurando os lençóis com força e as pernas cruzadas. Louis vai até a cama e sela novamente seus lábios, vendo o pediatra abrir os olhos verdes e olhar diretamente nos seus. Ele deixa mais alguns selinhos na sua boca, passando a deixar beijinhos por todo o seu rosto, fazendo as bochechas de Harry ficarem coradas e um sorriso se abrir em seu rosto. Quando o mais velho para com os beijos ele olha para o pediatra. Ele sorri bobo na direção dele, sorriso que é retribuído quase que imediatamente.
- Vamos, curly boy, a banheira está pronta.
Ele puxa o caçula para o seu colo e se levanta com ele. Durante o pequeno trajeto até o banheiro, seus membros se esfregam um no outro, deixando o pau de Louis duro como o de Harry.
O jogador sabe como ele está sensível, ele gozou quatro vezes no mínimo, até por que ele não sabe quantas vezes o maior gozou quando se fodeu naquele dia, e por isso ele o acomoda no encosto da banheira, o deixando em uma posição confortável e ficando de joelhos na frente dele. Ele continua com a fricção entre os paus duros por mais um tempo, torturando a si mesmo e a Harry também.
- Me fode logo, William. - O maior suplica um tanto desesperado.
- Não vou te foder dessa vez, luv. Dessa vez eu vou fazer amor com você. - Ele diz tentando segurar um sorriso.
Ele leva uma de suas mãos para seu pau, levando ele para a entrada do maior. Ele penetra Harry lentamente enquanto deixa trilhas de beijos pelo rosto e pescoço dele.
Louis começa a investir no cacheado, as estocadas são lentas porém fortes, e vão fundo dentro do mais novo.
- Você é incrivelmente lindo, luv. - Ele diz, olhando para o cacheado que está abrançando seu tronco, gemendo baixinho em seu pescoço.
- Você também é, Lou. - Ele responde, tirando o rosto de seu pescoço e olhando da mesma maneira pro mais velho. Beijos apaixonados e lentos são trocados entre os dois, é tudo calmo, tranquilo.
Eles tiveram uma conexão meio que instantânea, os olhares que eles davam um ao outro no hospital, durante a festa e depois dela, deixavam isso claro. O ciúme que tomou conta de Louis quando Harry supostamente ia sair do quarto só de calcinha, ou o incômodo que se instalou no peito do mais novo quando Louis disse que não tinha camisinhas.
A felicidade que Harry sentiu quando Louis disse que não levava ninguém para a sua casa, e o conforto do mais velho ao levá-lo para lá. Estava mais do que claro para todos que aquilo não seria só mais uma foda que seria esquecida dois dias depois.
E a maneira como se amavam naquele momento deixava isso claro.
Não precisam de pressa, eles tem a noite toda, porém Louis e Harry sabem que logo não vão mais conseguir se aguentar.
As estocadas ainda são lentas, porém são fortes e intensas, acertando o ponto especial do cacheado em todas elas. Esse que se aperta em volta de Louis, que ouve os gemidos do cacheado aumentarem cada vez mais, o levando a investir contra ele com mais força.
Os ofegos e suspiros do mais velho se tornam gemidos baixinhos, e ele volta a deixar beijos pelo rosto do cacheado, que sorri bobo mais uma vez. Louis passa por suas bochechas, pelo nariz, têmporas, testa, pelo queixo e por fim, chega em sua boca. Eles se beijam profundamente, e não conseguem mais se segurar, gozando juntos pela última vez naquela noite. Eles se separam, terminando o beijo com selinhos carinhosos.
Louis continua dentro do cacheado por mais um tempo, esse que é ocupado com beijos e carícias apaixonadas.
Dizem que você pode se apaixonar em apenas quatro minutos, e Louis tem certeza que algo assim aconteceu com ele. Ele tem certeza de que se apaixonou assim que o pediatra conseguiu colocar uma agulha no braço de seus irmãos sem problema algum. O cuidado e o amor que ele teve com seus irmãos foi encantador, principalmente para alguém que tinha pouca experiência atendendo crianças.
Não é como se tivesse sido muito diferente para Harry. Ver todo aquele cuidado, a preocupação e o alívio de Louis durante o atendimento de seus irmãos foi o que encantou o cacheado. Vê-lo com um sorriso bobo no rosto pelo resto da consulta depois que soube que o que fez ajudou na recuperação dos irmãos foi o que com certeza fez Harry se apaixonar pelo mais velho.
Depois dos beijos, Louis sai de dentro do cacheado, abraçando seu corpo com carinho logo após.
- Agora você fica um pouco aqui descansando amor, eu vou trocar os lençóis da cama e depois eu venho te dar um banho.
- Tudo bem, Boo. - Harry responde, deixando um selinho nos lábios do moreno.
- Boo... Eu gosto de Boo. - Ele diz antes de se levantar e secar seu corpo. Ele prende a toalha na cintura e volta para o quarto. O maior fica com as bochechas coradas pelo apelido, que saiu sem ele ao menos perceber. Pelo menos Louis gostou.
O menor vai até o quarto, limpa as cinzas do cigarro que estão na cabeceira da cama, guarda o tubo de lubrificante que está jogado por ali, tira os lençóis e os deixa no chão, junto das suas roupas e das de seu acompanhante. Ele vai até o armário e pega novas, colocando os lençóis e as capas dos travesseiros em seus respectivos lugares. Ele pega um edredom e o deixa estendido sobre a cama. Separa duas boxers, duas calças de moletom e duas camisetas, deixando na cama também.
Quando volta para o banheiro, leva as coisas que estavam no chão junto, deixando-as no cesto de roupas ali. Quando olha para Harry, ele vê o maior de costas para si, e ele aparentemente não percebeu que Louis já voltou para o banheiro. Ele está brincando com a espuma sobre a água, juntando nas mãos e soprando, rindo como um bobo depois.
O jogador assiste a cena abobado, a cada minuto que se passa ele tem mais certeza que está se apaixonando por esse garoto.
Ele volta para perto da porta e dá duas batidinhas nela, chamando a atenção do pediatra para si. O moreno volta para perto da banheira, tirando a toalha da cintura e entrando outra vez na água que ainda está morna graças ao aquecedor da banheira.
Ele se lava com pressa, tomando um banho rápido antes de dar atenção ao mais novo.
- Vou cuidar de você agora, amor. - Eles têm sorrisos nos rostos quando Louis se senta atrás de Harry e começa uma massagem por seus ombros. O cacheado solta suspiros baixinhos, mostrando seu alívio ao sentir seus músculos relaxarem. Louis massageia todo o corpo do maior, com carícias sempre inocentes e carinhosas.
Ele cuida muito bem de Harry.
Eles começam a falar sobre os jogos do mais velho quando ele fica na frente do cacheado para ensaboar seu corpo. Ele lava suas costas, braços, pernas, barriga, pés e suas coxas, mas deixa que Harry lave as partes íntimas de seu corpo.
Tudo bem que eles haviam transado há pouco tempo e agora estavam tomando banho juntos, mas mesmo assim ele ainda preferia fazer de tudo para deixar o mais alto totalmente confortável consigo.
Depois que o cacheado termina de se ensaboar, o moreno começa a lavar seus cabelos, fazendo um carinho gostoso ao lavar os cachos do maior. Ele tomba a cabeça de Harry para trás, e joga um pouco de água nos cabelos dele, repetindo o processo com o condicionador, depois de tirar o shampoo dos cachos. Quando termina, ele abre o ralo da banheira, deixando a água suja se esvair. Quando essa acaba, ele liga a torneira para enxaguar o corpo do pediatra, aproveitando para tirar o resto da espuma que ficou em seu corpo e nos cabelos dos dois por conta da água com sabonete. Ele logo sai da banheira e se seca rapidamente, prendendo a toalha na cintura novamente e estendendo a mão para o cacheado que o observa. Ambos sorriem quando suas mãos se tocam. Louis puxa Harry delicadamente para fora da banheira também, deixando ele sentado em uma das almofadas que ficam em volta da mesma. O mais velho começa a secar seus cabelos, devagar, fazendo um tipo de massagem, acabando que sem querer definindo os cachos do garoto.
Ele deixa um beijo no topo da cabeça dele, se abaixando em sua frente para começar a secar seu corpo. Braços, barriga, costa, rosto, pernas, coxas, mãos e pés.
Quando termina, puxa o caçula pela mão para ele se levantar, entregando a toalha para ele terminar de se secar.
Eles continuam a conversar sobre futebol, e Louis fica feliz em saber que o cacheado torce para o time que ele joga. Eles voltam para o quarto e começam a se trocar.
- Lou? - Harry chama pelo mais velho, parecendo receoso sobre algo.
- O que foi, curly? - Ele responde, chegando mais perto do outro.
- Eu costumo dormir só de ca- cueca e camiseta. Você se importa? - Ele diz atrapalhado e corando, vendo o mais velho sorrir em sua direção.
- Hazz, tudo bem você gostar de usar calcinhas, ok? Não pense que tem algum problema, por favor, você fica lindo com elas, e sei que se sente confortável as vestindo. - Ele diz levando a mão para o rosto do mais novo e fazendo um carinho ali. - E não tem problema você dormir de camiseta e cueca. Eu te daria uma calcinha, mas eu não tenho e sujamos a sua, então... - Ele termina coçando sua nuca. - Você se incomodaria se eu dormisse sem camiseta?
-Tudo bem Lou, obrigado. E não tem problema nenhum, pode ficar do jeito que você se sentir confortável.
Eles sorriem mais uma vez um para o outro, reparando em como é fácil sorrirem quando estão juntos. Eles trocam alguns selinhos, com as mãos de Louis na cintura de Harry, e as dele em sua nuca e rosto.
- Vamos lá pra baixo, temos que comer algo.
Quando eles chegam na cozinha, decidem por fazer alguns sanduíches. Louis é um desastre na cozinha, então ele fica com a parte do chá enquanto o cacheado faz os lanches para os dois. Eles comem e bebem, conversando sobre coisas aleatórias, e o moreno faz questão de dar água para o mais novo, deixando-o bem hidratado.
Por precaução.
Eles sobem outra vez, vão para o banheiro e escovam os dentes juntos. O jogador acha uma escova nova na gaveta do banheiro, ela é rosa e aparentemente tem um dono agora. Quando eles terminam, ele guarda a escova do pediatra junto com a sua.
Eles voltam para o quarto e se deitam na cama. Harry se deita sobre Louis, apoiando uma de suas mãos em seu peito e deixando sua outra mão embaixo de sua cabeça. Já o moreno, passa um de seus braços pela cintura do mais novo e a outra puxa uma das coxas do pediatra para o seu quadril, fazendo carinho nela depois.
É fácil para os dois acharem uma posição confortável, e o mais novo está quase dormindo quando ouve a voz do mais velho lhe chamando.
- Hazz? - Ele apenas resmunga em resposta, sentindo uma risadinha escapar pelo nariz do mais baixo. - Quer sair comigo sábado que vem?
Harry ergue o olhar para ele, vendo um pequeno sorriso em seus lábios. Ele acaba por sorrir também, mostrando mais uma vez as covinhas e os dentinhos brancos de coelho.
- Eu adoraria, Boo.
A última coisa que ele sente antes de dormir é um selar em seus lábios. Ele cai em um sono pesado, porém calmo, e logo Louis também é embalado em um sono tranquilo, adormecendo com o cheiro do cabelo do cacheado em seu nariz.
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Sweet Nothing - JJH
n/a: umazinha com o jaehyun! sempre com ele porque ele é minha pessoa de conforto.
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O sol começa a se pôr lá fora quando você termina de analisar aqueles casos clínicos. A xícara do café esquecida há um tempo, já tem o líquido frio e ainda mais amargo que o normal. Espreguiça-se, dissipando mínimamente a tensão e cansaço dos músculos.
Diferente de cansada, sente-se ansiosa porque a noite logo começaria e, por isso, Jaehyun estaria em casa.
Pensa se vai pedir comida ou se vai você mesma preparar algo caseiro para jantarem.
Jaehyun e você costumavam revezar nessa função dependedo de quem chegasse primeiro em casa e estivesse com disposição para cozinhar. Opita por, dessa vez, preparar algo para os dois.
Logo está com as mangas do casaco arregaçadas, corta calmamente os temperos: cebola, as três cores de pimentão, alho e tomates, os quais serviriam de base para uma massa com molho vermelho. Vez ou outra beberica um pouco de vinho. Tempos depois toda a casa cheira a camida, o silêncio ainda recai quando você ouve a porta ranger.
– Querida, cheguei! Estou com fome e odeio tudo!
Jaehyun diz alto, e você pode imaginar o sorriso bobo pelo quote. Gargalha e, segundos após, a presença esguia entra no seu campo de visão. Esfrega a barriga, exibe uma careta sofrida, espia as panelas.
– Não, Jae! Vá lavar suas mãos antes.
Ele vêm em sua direção, entretanto, abraça-a por trás, gemendo em satisfação quando enfrega a ponta do nariz pela sua nuca.
– Eu senti sua falta o dia todo.
A voz sai baixa, quase manhosa.
– Eu também senti sua falta, Jae. – Ri baixinho, o toque faz cócegas. – Vai lavar a mão que eu já tô acabando nosso jantar!
Durante a refeição você escuta o Jung contar alguns detalhes da música solo que ele prepara, mas ele não se aprofunda porque segundo palavras dele "era uma surpresa".
Ele te ajuda a lavar a louça, organizar a cozinha. Tomam banho juntos, e você não consegue deixar de dizer o quanto aprecia quando fazem aquela atividade juntos, porque o ato se tornava tão mais relaxante quando boa parte do tempo em baixo da água quente era você com o corpo colado no dele; não no sentido sexual. E ainda ganhava um beijinho na ponta do nariz, às vezes na testa. Era "seu momento favorito do dia".
Seca o cabelo de Jaehyun antes de apagarem as luzes e finamente deitarem. O Jung sente os músculos relaxarem ainda mais ao serem abraçados pelos lençóis macios, você que permanece deitada sobre o peito dele, e a quietude que recai após um dia exaustivo.
Jaehyun amava demais aquela quietude, a vida doméstica que tinha todos os dias com você. Durante todas as horas, ele contava os segundos para estar mais uma vez em casa, com você.
– Você não ama nossa rotina? Nossa casa?
Indaga, baixinho, a você que, após processar a pergunta, arranha a garganta num assentir. Já ligeiramente sonolenta.
– Amo nossa rotina, Jae. – Afirma, aninhando-se mais. – Amo estar na minha casa.
Esfrega a bochecha no tecido da camiseta dele, implicitamente dizendo algo. Jaehyun entende.
– Eu sou sua casa?
– Casa é onde seu coração está, Jung... – Responde.
O peito de Jaehyun vibra numa risada, aquecido pela resposta, murmura um "Eu te amo" para você.
Chia baixinho, rabugenta, para que ele fizesse silêncio.
– Shiuu!!! Jae, eu amo você, mas eu preciso do meu sono da beleza.
– Ok! – Diz, vencido. – Vou deixar minha mulher dormir. – Beija o topo da sua cabeça. – Boa noite!
– Boa noite, Jae.
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Golden Age
Capítulo 22
Capítulo anterior
Você e Jaehyun discutem.
Ele defende o ponto de que devia ter deixado Taeyong à própria sorte, e você tenta o convencer do contrário, que jamais faria isso com outra pessoa. É a primeira grande briga do casal, que os deixa uns dias sem se falarem.
Jaehyun é quem pede desculpas e marca um encontro para se reconciliarem. Ele conta uma parcela da briga que teve com Taeyong quando eram adolescentes. Que Taeyong exigiu que Jaehyun trabalhasse na floricultura. “Ele nunca entendeu meus sonhos”, defende-se. E desde então a convivência dos dois é recheada de farpas. Ficaram quatro anos, durante a graduação de Jaehyun, sem se falar. Sem um telefonema sequer. Voltaram a se aproximar com seu retorno à Mer. “Talvez ele tenha me entendido, afinal. Ele sempre foi muito duro. Com os outros e principalmente com ele mesmo.” Você complementa dizendo que “seu irmão precisa de um descanso”. “Ele precisa” Jaehyun bate o martelo.
Enquanto Doyoung percebe as mudanças, é grato por nem você nem Taeyong cobrarem por sua presença. É nítido que vem os deixando de lado após reatar com Dawn.
O tempo antes dividido entre o trabalho, os passatempos e encontros esporádicos com vocês, tem sido ocupado agora com readaptar a rotina com sua namorada.
É então que ele sente o quanto aquilo lhe fez falta. O calor e aconchego de outra pessoa, as mãos dadas, as tardes que você considera enfadonhas, mas que ele preza tanto, assistindo filmes e séries grudados um ao outro. As refeições divididas, os desabafos, quando o Sr Kim está fragilizado pelo tratamento da doença. As caminhadas, idas à conveniência ou onde quer que seja; ele só deseja estar com Dawn.
Ele pensa nela ao invés de você ou Taeyong quando quer compartilhar alguma ideia ou pensamento bobo, ou até mesmo um meme. É a lembrança do sorriso dela que o aquece quando precisa pular da cama nas manhãs mais frias. Ele e Dawn não discordam das coisas que discordavam anos atrás. Na verdade, possuem mais certezas agora e mais motivos para seguirem adiante. Ele ri para si mesmo ao pensar que eram duas crianças quando começaram e se envolver, embora não soubessem ser diferentes.
Ele não sente culpa em aproveitar e navegar nesta porção de emoções que inevitavelmente será passageira. Logo, a rotina não o parecerá assim tão entusiasmante e haverão dias em que escolher Dawn será difícil. Ele entende o que passa no seu coração quando você faz aquelas perguntas sobre Jaehyun, porém, não pode interferir. Cedo ou tarde, você descobrirá que o amor é sem graça - se estiver disposta. Ele tem fé que perceba antes de começar a perseguir uma fantasia boba. É isso ou você não está apaixonada por Jaehyun, o que também não tem nada de errado.
É mais uma das tardes em que, ao encerrar o expediente, Jaehyun te encontra no ateliê.
Se acostuma rápido com a presença dele. Desde que vendeu uma de suas obras para Taeyong, você foca em se aperfeiçoar e usa suas redes sociais para divulgar um pouco do seu trabalho. Não tem sido uma caminhada muito gratificante, porém, você vota em confiar no processo.
Jaehyun às vezes analisa seus materiais, na falta do que fazer. Ele não entende muito bem das práticas que envolvem a arte, mas se considera um admirador, o que para você já é o suficiente.
— Olá, minha bela dama… — Os floreios do rapaz te arrancam um sorriso. A isso espera nunca se acostumar; são esses breves momentos de elogios e agrados que mais fazem seu coração acelerar. — Minha artista. — Ele complementa.
É o elogio que mais te amacia dentre os outros. Gosta de ser reconhecida.
Jaehyun senta no banco ao lado do seu. Ele alonga as pernas contando sobre como Taeyong o fez andar de um lado para o outro, como se ele fosse um assistente pessoal. O assunto guina para um caminho que te desagrada.
Jaehyun é obcecado por esse plano de largar tudo e ir embora, que para você não faz sentido. Não é tão óbvio, que diferente dele, você tem algo pelo que prezar em Mer. Ele não o tem. Não tem nada que o segure em Mer.
Você guarda seus materiais num gesto grosseiro e enfadado, jogando pincéis e pano na caixa à sua frente, em seguida desamarrando seu avental.
— Quantas vezes vou ter que repetir que não tenho vontade de me mudar?!
— Vai mudar de ideia, minha querida, vai ver… — Manso, Jaehyun garante. — Quando começar a faturar.
Volta para ele, mãos na cintura e uma ruga na testa.
— Nem tudo na vida é dinheiro, Jaehyun, já pensou sobre isso?
— E é sobre o quê então? Você é muito ingênua… — Ele meneia a cabeça. Fala naquele tom de desdém cujo você detesta, como se você fosse uma criança. — Não vai ser sustentada por outros pro resto da vida.
— Isso é evidente! Mas se posso escolher começar devagar, é problema meu. — Você aponta para o próprio peito, cheia de raiva. — As consequências são minhas.
— Porque você não iria onde eu, o seu namorado, a pessoa que te ama e que você disse amar de volta, vai? Nós já conversamos sobre isso, até sobre termos uma família…
Você se cala e Jaehyun se levanta do banquinho.
— Tem alguém aqui, além de mim?
A pergunta faz todo seu corpo pinicar. De raiva, de nojo, e uma ruma de emoções que te assaltam tão rápido que não consegue digerir.
— É óbvio que sim, meus pais estão aqui! Mas os meus sonhos também, nesse momento, e eu gostaria que você respeitasse isso.
— Sonhos?! — Ele debocha mais uma vez. — Aposto que é por causa de outra pessoa. É o Doyoung? É o Taeyong? O jeito que você tratou ele naquela noite me deixou com sérias dúvidas. Porque você foi atrás dele ao invés de mim?
Para você, ouvir isso é a gota d'água.
— Você está maluco? Vai me desrespeitar dessa forma? A pessoa que você acabou de dizer que ama? Aliás, engraçado você citar o Taeyong, já que sempre se queixa que ele nunca entende os seus sonhos… Como você está fazendo comigo agora. Vai embora, Jaehyun, não preciso disso.
— A escolha é sua. E só prova o meu ponto.
— É minha mesmo. Vai embora.
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.até que a morte os separe;
angst e sugestivo, violência e menção a intoxicação. gente nada aqui é minimamente saudável ok tudo em prol da narrativa apenas. boa leitura <3
— E vocês ainda não se resolveram?
Ouve sua amiga perguntar enquanto você continua a observar Jisung do outro lado do restaurante universitário. Mexe sua batata no pote de keetchup sem tirar os olhos dele. O garoto conversa animadamente com os amigos e vez ou outra você sorri junto dele quando o vê gargalhar de algo que eles tenham dito.
Dá de ombros.
— Tem três dias que a gente não se fala — responde — Tava pensando em passar no dormitório dele hoje.
— Chenle disse que eles tem um horário vago hoje antes da última aula. Quem sabe vocês conseguem conversar um pouco.
E é exatamente o que vai fazer. Depois de assistir suas outras aulas do dia, passa no próprio dormitório para tomar um banho e se arrumar um pouco. Troca a roupa que usou o dia inteiro por uma mais confortável e penteia o cabelo, avisa sua colega de quarto para não esperá-la acordada e sai rumo a ala masculina.
Enquanto percorre seu caminho se certifica de desbloquear o garoto do aplicativo de conversas, relendo as últimas mensagens que trocaram. Morde o lábio e entra no perfil dele, checa de postou algo nesses dias em que ficaram sem se falar.
Assiste aos stories dele, curte o mais recente e se direciona para as publicações. Fotos dele no campus, na casa dos pais e em uma das calouradas do curso dele. Franze o cenho ao ver essa última. Foi essa bendita festa o motivo pelo qual brigaram. O Park estava usando uma jaqueta jeans azul e tinha um copo de conteúdo vermelho dentro na mão, vermelho igual a sua boca manchada pela bebida.
jejess1_: embebedei meu veterano preferido hihi
Quando bate a porta do dormitório, o celular já está guardado no bolso da calça e o pé bate repetidas vezes no chão. Estranha a demora para abrir e chega o ouvido para ouvir a movimentação lá dentro. Ouve o barulho das chaves e se afasta novamente. Sorri quando vê a figura alta e esguia de Jisung aparecer.
— Oi — diz assim que ele está completamente visível.
— O que tá fazendo aqui?
Você faz uma careta diante da recepção que recebe. Dá um tapinha no ombro coberto pela camiseta branca e se aproxima dele. Passa os braços ao redor do pescoço e apoia o queixo no peito malhado. O garoto continua estático no lugar, uma das mãos na maçaneta e a outra ao lado do corpo.
— Eu meio que senti saudade de você — o responde e dá um sorriso — Posso entrar, Sungie?
Ele reluta por alguns segundos até finalmente dar um longo suspiro. Jisung move os corpos de vocês para dentro e fecha a porta outra vez.
Você se desvencilha dele e anda pelo quarto que ele compartilha com Chenle. Observa como as coisas estão organizadas e se dá a liberdade de sentar na cama do Park.
— Não fique tanto tempo assim sem falar comigo de novo.
Jisung ri sem um pingo de humor.
— Você é meio cara de pau — ele diz depois de um tempo e se senta ao seu lado — Parece até que se esqueceu do porquê da gente ter brigado.
— Porque você é um mentiroso que disse que ia para um lugar e foi para outro? — desdenha enquanto tira seus sapatos e traz as pernas junto do corpo — Ou porque você pensa que eu tenho cara de otária?
— Não. A gente brigou porque você é maluca e quase foi para cima da minha caloura — ele diz. Jisung imita suas ações e senta de frente para você, apoia uma das mãos no colchão e usa a outra para apontar para seu rosto com está próximo o suficiente — E foi você quem me bloqueou de tudo e estava fugindo de mim, sabe que eu tentei falar contigo várias vezes.
Revira os olhos e suspira.
— Não vai nem tentar se justificar por ter mentido para mim? — arquea as sobrancelhas e bate na mão dele apontada para você — Aliás, você tinha dito que nem chegou perto daquela piranha. Por que ela tá dizendo que te embebedou?
Assiste ele bufar e passar as mãos pelo rosto, frustrado.
— Olha só, eu queria muito entender essa sua cobrança pra cima de mim — Jisung se exaspera e você arregala os olhos diante do tom de voz. Ele parece perceber pela sua reação e logo se acalma outra vez — Desculpa. É que você diz que não quer nada sério comigo mas se eu aparecer com outras pessoas você enlouquece.
— Então você tá admitindo que ficou com a caloura?
— Caramba.
Jisung se joga na cama e grita no travesseiro. A cena te faz franzir o cenho e rir. Ele era mesmo patético, coitado.
Apoiando seu cotovelo no edredom, você passa os dedos entre os fios do cabelo liso e sedoso dele. Sente as respiração dele afundando o colchão e percebe então que ele está chorando. Morde o lábio diante da aflição do garoto e deixa um beijo na nuca dele, um beijo na têmpora e outro beijo na bochecha molhada. O ouve fungar e resmungar alguma coisa que você não se dá ao trabalho de entender.
A verdade é que você ama Park Jisung e esse é o motivo para todo o tormento que causa nele. Não sabe dosar seus sentimentos e toda a vulnerabilidade que vem junto faz com que você o sobrecarregue. Mas odeia ver seu menino chorar desse jeito, parte seu coração.
— Me desculpa, Sungie — diz com a voz mansa — É que... você me deixa insegura quando faz essas coisas.
Ele deita de costas e te olha com os olhos bonitos vermelhos pelas lágrimas.
— É só você confiar em mim — responde o garoto — Será que é tão difícil assim?
Sim.
— Não, claro que não — coloca as mãos em forma de concha em cada lado do rosto dele. Sorri para ele e deixa um beijo nos lábios molhados e cheios dele. Sente as mãos dele em sua cintura, a puxando em sua direção e você deita por cima do corpo dele — Eu sou péssima, me perdoa, amor.
Jisung assente e volta a te beijar. O garoto emaranha os dedos em seu cabelo e força seu quadril na direção dele. Você move uma de suas mãos do rosto para a barriga e sente a respiração dele falhando. Sem se separar dos lábios dele, você repousa a mão sobre a samba canção que ele usa e sente como ele reage bem a você. O peito sobe e desce rápido, os toques em você ficam mais urgentes a medida em que seus dedos percorrem o comprimento dele ganhando velocidade. Ele começa a sentir dificuldade em corresponder ao beijo e se afasta para respirar fundo.
Observa o estado entregue em que ele está e sorri, gosta de saber que consegue deixá-lo assim com tanta facilidade. Jisung era mesmo todo seu. Unicamente seu e de mais ninguém.
— Amor, me chupa? Por favor — a voz grave dele diz, afetada. Os olhinhos se apertam quando você adentra a mão no tecido acetinado e toca sem nenhuma barreira — Não me maltrata mais. Já tô com tanta saudade.
— Tá perto também? — pergunta com a boca no ouvido dele e ouve o garoto choramingar. A cabeça assente repetidas vezes.
— Aham — responde com dificuldade, as pernas começando a tremer — Eu quero gozar, amor. Vai, por favor.
Você o olha diretamente nos olhos e segura o queixo dele. Faz com que Jisung te olhe e, assim de pertinho, consegue ouvir todos os sons que ele faz.
— Só deixo se disser que é meu — aumenta o aperto em volta dele — Anda, diz.
E, juntando todas as forças que ainda tem, Jisung te obedece e diz com a voz carregada de manha, quebrando no fim da frase:
— Sou todo seu, minha linda. Só seu.
Finalmente satisfeita, feita sorri enquanto se abaixa e termina de despi-lo da cintura para baixo e finalmente faz a vontade do seu garoto.
(•••)
Alguns dias se passam, você e Jisung se resolveram e decidiram oficializar, para a felicidade do garoto que tenta fazer com que você aceite o pedido a tanto tempo. As coisas andam bem para o casal, almoçam juntos e vão à festas juntos. O Park faz questão de te exibir para todo mundo e apresentar você como namorada para as pessoas.
E apesar de estar, sim, muito feliz e satisfeita com seu relacionamento, ainda tinha um detalhe que te perturbava feito uma mosca em seu ouvido.
Já estava tarde e o campus particularmente vazio, ninguém circulava por lá uma hora dessa. Você ajeita a touca na cabeça e arruma o cabelo, assiste a garota atravessar a rua em direção a máquina de vendas 24h e colocar a nota para escolher sua bebida. Logo em seguida, ela vai até o banheiro de funcionários para jogar o lacre fora. E você vai atrás dela.
E, assim que ela está prestes a dar meia volta para sair dali, você usa a cerâmica velha que estava jogada ali para bater na cabeça dela, vezes o suficiente para ela só cair desnorteada no chão, liga o dedetizante pelo lado de fora e a tranca lá dentro. Imediatamente começa a ouvir os chutes fracos na porta.
Olha a hora no celular e suspira. Tomara que os funcionários gostem da surpresa pela manhã. Ouve o toque do telefone e sorri quando vê o nome no visor, atende.
— Sungie, amor? Já estou chegando.
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Resenha
Livro: A Razão do Amor
Autora: Ali Hazelwood
Nota:⭐️⭐️⭐️⭐️
Vale o hype?
Sinopse
No novo livro da autora best-seller de A hipótese de amor , uma cientista será obrigada a colaborar com seu rival em um projeto de proporções interestelares, e os resultados prometem ser explosivos.
“Seu mundo está prestes a ser abalado.” – Elena Armas , autora de Uma farsa de amor na Espanha
A carreira de Bee Königswasser está indo de mal a pior. Quando surge um processo seletivo para liderar um projeto de neuroengenharia da Nasa, ela se faz a pergunta que sempre guiou sua vida: o que Marie Curie faria? Participaria, é claro. Depois de conquistar a vaga, Bee descobre que precisará trabalhar com Levi Ward – um desafio que a mãe da física moderna nunca precisou enfrentar.
Tudo bem, Levi é alto e lindo, com olhos verdes incríveis. E, aparentemente, está sempre pronto para salvá-la quando ela mais precisa. Mas ele também deixou bastante claro o que pensa de Bee quando os dois estavam no doutorado: rivais trabalham melhor quando estão cada um em sua própria galáxia, muito, muito distantes.
Quando o projeto começa a ficar conturbado, Bee não sabe se é seu córtex cerebral lhe pregando peças, mas pode jurar que Levi está apoiando suas decisões, endossando suas ideias... e devorando-a com aqueles olhos. Só de pensar nas possibilidades, ela já fica com os neurônios em polvorosa.
Quando chega a hora de se decidir e arriscar seu coração, só há uma pergunta que realmente importa: o que Bee Königswasser fará?
Resenha
Respondendo a pergunta, para mim, a resposta é: depende.
Depende do que você está buscando.
Depende do seu gosto de leitura.
Eu, particularmente, amo livros clichês, aqueles clássicos que todo mundo já sabe o que vai acontecer, mas ainda assim aguarda ansiosamente. Contudo, talvez eu tenha criado muita expectativa com esse livro, com tantas recomendações sobre o romance lindo e tals.
A Bree e sua insistência sobre o "desgosto" do Levi em relação a ela, além de outros mal-entendidos ao longo do livro chegaram a me irritar, porque era óbvio de mais, e parecia que só ela nunca ia perceber. Esse é um dos dilemas dos clichês.
Mas foi uma boa leitura? Sim... Consegui ler rápido, ri das interações e amei o Levi (que pra mim carregou o livro nas costas).
Os temas abordados são relevantes, mas em alguns momentos me pareceram massantes, já que parecia que o foco era um discurso científico. Os capítulos são longos, o que também reduz meu desempenho na leitura (não me pergunte o porquê).
A reviravolta do final não foi surpreendente para mim, porque desconfiei desde o começo. kkkkkk
No mais, é uma boa leitura para quem gosta de "inimigos" que se apaixonam e romance no ambiente acadêmico/trabalho.
Beijocas 💋
#romance#livro#livros#leitura#amazon#Rafahellen Resenha#resenha#A Razão do Amor#arazãodoamor#ali hazelwood
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@brargweek
Eu encontrei minha paz em você
Dia 4- Histórico
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Quando Luciano saiu de casa, com a caixa de latas de conserva, chegou a pensar que seria dispensado por conta de sua estatura. No fim, foi parabenizado, ouvindo que um homem do seu tamanho poderia se esconder em qualquer lugar. Depois, roubaram suas latas e só deixam o abridor que Martina tinha dado a ele após desenhar um círculo de tinta, dizendo que seria seu jeito de estar ao lado dele, que Luciano prendeu com um cordão em torno do pescoço.
Junto com outros homens uniformizados, ele caminhou por uma estrada sinuosa son o Sol escaladante. Alguns dos homens recém-recrutados fizeram um comboio no fundo da fila, conversando sobre o que deixaram para trás. Luciano pensa em quando e como vai ver Martina de novo.
No fim da estrada, um trem pequeno em trilhos recém postos esperava eles com vagões pintados. Um homem mais velho entregava armas orientava os outros a entrarem nele para seguirem até o assentamento. Luciano sentiu toda a sua esperança ser sugada no momento em que sentou com a arma contra o corpo. Ele não queria o cano longo da arma pressionando seu peito, queria a cabeça de Martina, queria poder ver os cabelos dela outra vez.
Martina é filha de um casal argentino, mas está contra Rosas. Ela disse que isso é um atentado contra a terra de seu sangue, e prometeu que, se o Brasil ganhar, ela acompanhará Luciano para Buenos Aires, atravessando a fronteira do estado.
O trem sacode todas vez que passa pelas curvas da estrada. Luciano e os outros são jogados um contra o outro, parecendo ovelhas.
— Quando a gente descer, vou mijar na roda desse trem— O homem ao seu lado sussurra.
— Eu vou mijar no maquinista, então — Luciano responde.
O homem ri, contido. Lhe falta um dente.
— É uma surpresa de conhecer desse jeito. Eu esperava um almoço.
— Quem é você? — Luciano questiona. Martina mencionou que alguns parentes seus que não apareceram no casamento iriam cruzar a fronteira e ficar na casa deles.
— Meu nome é Sebastián. Sou o primo da Martina.
Luciano olhou para ele. Seu cabelo chegava quase nos ombros, mas provavelmente raspariam na base, e seu olho direito era levemente virado. Ele deveria usar óculos.
— Eu não vou sobreviver muito tempo — Sebastián olha nos olhos de Luciano. Não totalmente, já que um olho estava voltado para a janelinha. Sebastián, aparentemente, perdeu a esperança há muito tempo— Minha imunidade é horrível, eu sou magro e trabalho como vendedor, não tenho uma unidade de músculo. Cuide bem da Martina.
Luciano fecha os olhos com força, se esforçando para falar. Ele sente uma vontade absurda de chorar, mas as lágrimas parecem presas.
Sebastián entende a situação e se encosta na contenção, olhando para céu bonito demais para esse dia.
O céu também estava belo demais para a ocasião na casa que Luciano deixou para trás.
— Qual utilidade eu teria na guerra, pelotudo? E quem te garante que eu não estou grávida?
Martina argumenta com a voz elevada. O Exército apareceu em sua casa duas horas depois de Luciano ir embora, dizendo que ela era essencial.
— Se a senhora estiver grávida, te mandamos de volta. Só precisamos de enfermeiras para montar uma área de cuidado emergencial perto do assentamento da fronteira. E não finja que não sabe atirar.
— Eu não sou médica, bol- — Martina foi interrompida pelo homem irritado.
— Pare de me xingar, eu entendo a sua língua! Agora pegue algumas roupas e lenços, te espero aqui fora. Quanto mais cedo a guerra acabar, mais rápido seu marido volta para casa
Martina, ainda indignada, obedeceu ao ouvir a menção de Luciano. Ela foi até o quarto que dividia com ele e pega algumas roupas mais velhas e diversos lenços para o cabelo. Também pega um pacote de papel com carne seca.
— Tranque a casa e pendure as chaves ao redor do pescoço. Dizem que dá sorte.
Ela é levada ao fim da rua, onde outras mulheres esperavam em cima de um carro de bois.
A viagem foi longa, terminando em um trenzinho. O corpo de Martina estava grudento pelo suor, assim como o das outras mulheres ao seu lado. Quando elas subiram no vagão com uma janelinha pequena, sentiram um cheiro forte álcool, vindo de itens diversos para saúde.
— Boa viagem, garotas.
As mulheres xingam o homem fardado assim que ele as deixa.
Analisando o lugar, Martina percebe que o vagão era de carga, com caixotes presos nas paredes para sustentar frascos de álcool, rolos tecido, caixas de algodão, facas de cirurgia, remédios em frascos escuros, espingardas, abridores de latas e seringas ao lado de frascos mais claros.
Martina caminha calmamente até as espingardas com fitas para pôr à tira-colo e pega uma, prendendo ela em seu corpo.
Ela se recusa a estar indefesa e sozinha.
..........
𝘋𝘰𝘪𝘴 𝘮𝘦𝘴𝘦𝘴 𝘥𝘦𝘱𝘰𝘪𝘴-
Desolado, Luciano encara o corpo inerte de Sebastián.
Surpreendentemente, ele não foi o primeiro a morrer.
Luciano não queria imaginar o que ele poderia ter conversado com Sebastián. A última vez que se falaram calmamente foi após uma invasão de argentinos montados em cavalos, onde eles comeram os cavalos e os cães comeram os corpos dos guerrilheiros, que chegaram com espingardas e facões. Não tinham chance.
O guerrilheiro que sobreviveu e tentou fugir foi capturado pelos soldados que cuidavam dos cães magrelos que rondavam a base. Os cães salivaram intensamente quando o pegaram, mas não morderam. Ele agora é prisioneiro em uma cadeia improvisada, mas só os carcereiros entravam lá sem motivo aparente.
O cabelo sujo do cadáver de Sebastián lembrou, subitamente, o de Martina. Luciano não conseguiu se afastar. Ele perdeu tanto sangue que não conseguia se mover direito, batendo as costas contra a carroça que leva os homens para a base das enfermeiras. Sebastián será registrado como morto ao chegar, apesar de ter sido colocado vivo e semiconsciente na "ambulância" puxada por cavalos de orelhas murchas.
Ele está preocupado com Martina. As cartas dele são sempre inteceptadas, e ele presume que as dela também sejam, pois sabe que ela escreve para ele. Ele gosta de imaginar que Martina está saudável e que está se sentindo bem por tudo o que faz pela vida dos feridos após invasões nas bases.
Luciano passou perto da morte três vezes. Uma quando um coice de cavalo quase acertou sua cabeça, outra quando a base foi invadida por soldados de Buenos Aires armados com granadas e, por último, o desastre da noite passada, quando tomou sete tiros pelo corpo durante uma invasão noturna alertada pelos cachorros, que foram mortos. O atirador era tão ruim que ele sobreviveu.
Um dos soldados do Brasil, Valdo, tirou a bala de seu ombro, que estava mais superficial, limpou com cachaça e costurou com linha solta do uniforme surrado. Ele amarrou a boca de Luciano durante todo o processo, para não se desconcentrar com os gritos nauseantes. Sebastián sentiu o impacto de uma bomba improvisada e foi jogado entre escombros de madeira.
Luciano delira e tosse sangue. Ele acha que todo o céu azulado pelo nascer do Sol é o olhar de Martina sobre si. Ele volta a pensar direito, lembrando de regular sua respiração ofegante. Ele delira de novo, gemendo de dor. Ele volta a pensar, reunindo forças.
Com dificuldade, ele ergue o braço, colocando a mão adornada pela aliança de prata sobre o abridor de latas com a mancha de tinta. Ele imagina que a mão está na mão de Martina, no seu seio, no seu ombro, em seu cabelo. Ele esboça um sorriso quando lembra que Martina gosta quando ele acaricia-lhe o cabelo.
Luciano tentou se levantar, mas as outras balas alojadas em seu corpo doeram, queimando a carne e fazendo com que ele tossisse mais sangue.
A carroça diminui a velocidade, aproximando-se da base. Luciano volta ficar consciente do próprio corpo, regulando sua respiração. Um cheiro forte enche suas narinas, fazendo seus olhos lacrimejarem. Em outro delírio, ele bebe um copo de pinga com o cadáver semi decomposto de Sebastián.
— ELES ESTÃO CHEGANDO, VENHAM.
Luciano abre os olhos repentinamente. Ele reconheceria a voz em qualquer lugar, mesmo após ela perder a doçura e o timbre delicado.
A traseira da carroça é jogada para o lado, e Luciano sente duas mãos em seus tornozelos. Ele esperava uma mulher, mas era o condutor da carruagem que resolveu ajudar. O condutor, Ivo, o puxa com força, fazendo sua cabeça roçar na madeira.
— Ela... Me deixa ver ela...
Ivo joga Luciano sobre o ombro. Além de baixo, ele está magro.
Com os olhos passeando por todos os lado, ele vê o barracão cheio de caminhas e alguns homens moribundos nelas.
— Vou te levar aqui no fundo para ela seguir a gente — Ivo sussurra — Eu sei que você quer ver a que manda nessa bagaça. Quando eu abri o trem em que as mulheres estavam, ela já tinha pego uma espingarda e enchido a barriga de carne.
Luciano ri, pensando na cena mas os buracos de bala doem. Sua Martina nunca mudaria.
Luciano é jogado na cama do canto, olhando para as costas de Yuri antes dele ir embora correndo da ira de uma enfermeira alta.
— Qual é o seu... — Martina para no meio da frase para olhar o soldado na cama — LUCHO!
— Tina... — Luciano sorri ao ver ela. Sua mente volta ao lugar.
Ele quer pôr os braços em torno dela, mas não consegue.
— Fica quietinho, Lu. Talvez doa menos.
Luciano corre os olhos por onde ela anda. Está mais magra e rugas de preocupação mancham sua testa, mesmo sendo jovem. Jovem demais para estar ali.
Ela volta com uma bandeja de ferro com pinças, vidros de álcool e panos brancos. Martina deixa a bandeja em uma mesa pequena e olha para Luciano, de cima.
Finalmente, os olhos dela brilham sobre seu rosto. Luciano olha diretamente para eles. Ele teme que seja a última vez.
Martina enrola um pano e coloca na mão. Ela abaixa o tronco e beija os lábios de Luciano rapidamente. Ele sorri, bobo e contente depois de tanto tempo.
— Morde isso, para não desconcentrar as outras.
Luciano obedece, mas não tem força para fechar a mandíbula direito, e Martina rasga sua roupa com uma tesoura perigosamente afiada. As balas em seu abdômen assustam ela.
Martina abre um frasco de álcool e usa para esterelizar a ferida, fazendo Luciano grunhir contra o pano. Se ele conseguisse prestar atenção, escutaria os gritos e gemidos dos soldados, em outras macas, sofrendo remoções de balas e de membros inutilizados.
Quando a pinça agarrou a bala para puxar para fora, Luciano perdeu todo o ar dos pulmões. A dor lancinante o consumiu e deixou sua vista turva.
Uma lágrima solitária correu pelo rosto de Martina quando ela retira o projétil ensanguentado e enfia os pedaços de pano no buraco, para não deixar o sangue escapar. O único que foi removido previamente era o do ombro, que precisaria ser descosturado e adequadamente limpo.
Ela vai para outra bala. Quando ela e Luciano estavam em casa, Luciano tinha a pele escura e brilhante. Agora, ele parece quase cinza.
Os panos que seguravam o sangue enchiam-se. Martina pressiona com os dedos e passa para o outro ferimento
Quando ela puxa a bala, Luciano torce o corpo. Ele ergue o braço e agarra o pulso de Martina, subitamente forte. Ele tosse, fazendo sangue manchar seus dentes.
Martina chora, pois sabe que isso não é bom.
— Tina... Olha 'pra mim — Luciano sussurra — Eu quer que a última coisa que eu veja sejam seus olhos... Não chora...
Martina enche o ferimento de pano antes de obedecer Luciano. Com as duas mãos em seu rosto, ela o beija, como fizeram depois de seus casamento, quando estavam sozinhos. Isso parecia ter acontecido há décadas atrás, mas não tinha o gosto de sangue que tinha agora.
— Você não vai mais s-sentir dor... L-Luciano, corazón, eu te amo... Até o fim.
Luciano entrelaçou os dedos no cabelo de Martina, sentindo seu corpo tremer. Ele não quer chorar, não quer deixá-la mais triste. Martina leva o braço para trás e sente os dedos calejados dele.
— Eu sei que vou morrer, Martina Hernández da Silva, minha eterna amada... Lembre de mim e conte para minha irmã que eu morri da melhor forma que podia... Porque através dos seus olhos, eu vejo o Céu...
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Brarg trágico e hétero pois eu planejava isso faz tempo. Estamos na Guerra do Prata
#brarg#latin hetalia#lh argentina#lh brazil#ptbr#romance#sad#tragedia#brargweek2024#historical hetalia
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cherry
jennie x leitora // wc 1.8k avisos. established relationship, muito melosinho, vanilla sex, uso de brinquedo, oral, dedada. não revisado.
“Amor, você vai querer que eu faça pipoca doce também?” Jennie grita da cozinha. O som ecoa até você, que está no banheiro secando o cabelo após o banho premium da semana.
Arrasta os pés até a namorada, o cansaço da rotina batendo no corpo. Ao entrar no cômodo, toma cuidado para não fazer barulho e surpreende a mulher com um abraço delicado, mas ainda assim ela salta nos seus braços.
“Que susto, amor. Já falei pra não fazer isso.” Jen protesta, sendo calada por seus lábios em selinhos doces. “Hm, o que deu em você?” Ela sorri entre os beijos, sabendo que sua expressão de brava logo viria — você sempre é carinhosa.
“Não começa, Nini.” Deposita um último selar em seus lábios e faz um pouco de dengo, acariciando a nuca alheia com a pontinha do nariz. “‘Tá cheirosa.”
“É o perfume que você me deu.” Você dá um pouco de espaço para que ela despeje a pipoca quente no pote que havia preparado. “Vê se tá boa de sal.”
Depois que ela derrama o tempero, você pega pipocas demais na mão, fazendo sua namorada rir da sua falta de modos — seu amor pelo lanche te impede de ser educada. “Hm, ‘tá perfeita, nossa.”
“Quer a doce também?”
O sorrisinho no canto dos seus lábios responde a pergunta. Jennie se inclina e te dá outro beijinho, mais rápido desta vez. Não resistiu a sua fofura. “É claro que você quer, nem sei porque eu pergunto.”
“Você faz a melhor pipoca doce do mundo, como eu vou dizer não?”
Enquanto ela separa os ingredientes, a lavagem da panela fica por sua conta. Funcionam muito bem juntas, desde que começaram a namorar, sempre cuidam uma da outra com atenção e muito, muito carinho.
Jennie espera a secagem, e logo inicia a mágica — ela realmente sabe fazer a pipoca doce com excelência. Conversam sobre o filme que estão prestes a assistir, foi indicação de uma amiga que normalmente acerta em cheio. A animação e a expectativa se espalham entre as palavras.
Volta e meia vocês tiram um dia para ficarem quietinhas em casa, ela na sua ou vice versa, só para aproveitarem a companhia uma da outra. Sempre acaba na mesma, ela toda embrulhadinha no seu colo e recebendo cafuné enquanto o filme ilumina o breu da sala de estar.
O enredo pegou as duas de jeito, não se ouve nada com exceção de pequenos “tá gostando?” e “calma aí, minha perna tá dormente” e, é claro, as falas saindo no alto-falante da TV. Depois de mais ou menos uma hora, Jennie te cutuca. Ela percebeu que sua mão havia ficado mais pesada e te encontrou cochilando.
“Aw, tadinha.”
Como não acordara, ela te deixou dormir até que o filme terminasse. Quem te deu carinho foi ela, deslizando as digitais pela sua pele distraidamente. Assim que os créditos começam, porém, ela se preocupa. Não é bom que durma toda torta assim, ela pensa…
“Amor, ei. Vamo’ pra cama, vem?”
Seus olhos se abrem preguiçosamente, nem havia se dado conta do sono. Jennie te conduz até o banheiro para escovar os dentes e ri das suas ações lentas — a preguiça (e a manha) venceram suas energias.
Ao se deitarem, porém, o cansaço parece sumir. Parecem duas tagarelas, não param de conversar um segundo sequer. O assunto é sempre uma aleatoriedade qualquer, desde fofoca sobre colega de trabalho até tiktok sem noção que apareceu na for you.
“E aí ela disse que não teve nada a ver com o atraso, mas assim… sabemos, né, linda. Aff.” Você finaliza a história, mas Jennie não responde.
Achou que ela tivesse dormido, mas ao mover o olhar do teto em direção a ela, encontra-a te encarando em silêncio. “Que foi, gatinha?” Indaga baixinho.
“Tô com saudade.” Ela confessa, se aproximando mais para envolver sua cintura com uma das pernas.
“Ei, amor. Tô bem aqui.” Você também se aprochega. Seus rostos estão separados por míseros centímetros, por isso sente a respiração levemente acelerada da namorada no seu rosto.
“Não, você não entendeu.”
Sem resposta.
Não vê outra alternativa senão te mostrar. Jennie começa simples, um selinho demorado. E outro. Ela aproveita o sabor de cereja que seus lábios trocam, acabaram de usar o mesmo hidratante nos lábios. Você pede permissão com a língua, e ela também usa a própria, arfando de satisfação no contato. Deixa que ela sugue o músculo devagar, tomando um de seus lábios entre os dentes depois.
Uma de suas mãos acaricia a coxa perto do seu quadril e, de surpresa, troca de posição. A namorada se senta em seu colo, e você ameaça levantar o tronco para encontrá-la, mas ela te impede.
“Deixa eu cuidar de você primeiro?”
Chega a ser engraçada a forma como a timidez ainda brinca no semblante de Jen, mesmo após se conhecerem de tantos jeitos. Dá para sentir sua quentura e ver os biquinhos duros na camisa fina do baby doll, entretanto, ela ainda queima nas bochechas — estão avermelhadas de vergonha e de expectativa.
“Deixo, princesa.” Ela entrelaça as mãos nas suas ao receber a permissão, é uma tentativa de se soltar um pouco mais. Não é fácil que ela inicie essas coisas, então você sempre acalma a sua garota, faz questão de deixá-la à vontade. “O que você quer fazer comigo?” Não perde a oportunidade de atiçar.
Ela remove sua camisa oversized, expondo seu corpo quase inteiro, salvo a calcinha debaixo dela. “Tanta coisa, amor. Vou bem devagarinho.” Sussurra contra seus lábios. “Só relaxa, tá bem?”
Beija seus lábios com mais vontade agora. Suas mãos prendem nos quadris da namorada, puxando-a mais contra si. Ela desce os beijos até seu pescoço e colo, se segurando para não ir direto até onde ela sonhou acordada nos últimos dias. Jennie quer te deixar tão necessitada quanto ela, por isso se demora ali.
Quando sente que está um pouco mais sedenta, ela finalmente chega até os seios que a fizeram imaginar indecências infinitas durante a semana. A primeira delas é como está agora: rebolando lentinho contra sua pelve, sentindo a próprio umidade aumentar enquanto provoca os mamilos que endurecem entre os dentinhos dela.
Os seus gemidos são como prêmios para Jennie. Ela não se cansa de ouvir os sons que saem da sua boca ao passo que ela se empolga ao mamar seus peitinhos. A saliva se espalha, permitindo que os lábios dela escorreguem com mais facilidade por sua pele.
“Você é tão gostosa, vida. Hm, como eu esperei por isso.” Sua namorada murmura e explora mais seu corpo.
A mulher morde o seu baixo ventre, mas também beija a área com carinho e luxúria ao mesmo tempo. A renda preta vai embora e revela seu centro — pulsante e brilhante, seu mel vaza sem parar pelas carícias da outra.
Antes de te dar o que você precisa, Jen ainda se delicia nas provocações. Lambe sua virilha e os lábios gordinhos, mas ao mínimo sinal do seu gosto, ela não consegue mais se controlar. Desde a entrada até o pontinho avolumado, tudo recebe o toque aveludado da língua de Kim. Você tenta manter os quadris no lugar sem sucesso, ela precisa te segurar firme.
É tão bom conhecer o seu corpo, saber a pressão, o jeito, em que direção, onde… Jennie faz tudo tão certo, tão gostoso que… “Isso, amor. Porra, você molhou tudo. Tá gostoso?”
O esguicho arruina os lençóis, mas sua namorada se sente muito poderosa. Se ela pode te satisfazer, pode tudo.
Ela se delicia com as suas contrações e não desperdiça sua lubrificação. Pára quando percebe que sua sensibilidade causa uma dorzinha, e encontra sua boca num beijo sedento. Os sabores se misturam, e também os fluidos — Jennie pinga de desejo na roupa de cama.
Sem perder tempo, e aproveitando o corpinho entregue da namorada, você muda as posições. Levanta-se e puxa Kim pelas pernas, abrindo-as assim que atingem a beirada da cama, e então agacha para encaixar perfeitamente a face na bocetinha encharcada.
“Hm, me chupar te deixou assim, é?”
Seus dedos recolhem os fluidos que escorreram pela coxa dela, deixando-os cobertos e lambuzados. Não pode deixar nada escapar, por isso leva os dígitos até a boquinha da mulher, que já lhe espera entreaberta. Jennie chupa com afinco e não desvia os olhos dos seus, assemelha-se a uma gatinha carente.
Retira da gaveta da cômoda ao seu lado o vibrador favorito dela. Os músculos dão um espasmo em antecipação, e você ri do estado da sua garota.
Primeiro, atiça os nervinhos com a própria língua. Jennie geme alto e leva uma das mãos ao seu cabelo, ela precisa se concentrar para não fechar as pernas. Liga o brinquedo, e ela murmura pedidos de súplica, sabendo o que está prestes a acontecer.
“Shh, amor, não precisa pensar. Deixa que eu penso, tá bem?”
Ela deita o tronco, relaxando sob seu toque. Repousa o objeto vibrante sobre a pele, mas circula sem nunca encostar no clitóris. “Por favor, vida. Por favor.” Afasta o brinquedo, e ela protesta, rebolando contra o ar.
Leva dois dedos perto do canal molhadinho, ameaçando entrar várias vezes, e por fim indo até o fundo. “Ah, tá apertada, amor.” Inicia os movimentos de vai e vem, curvando os dedos para atingir a parede mais sensível de cima. Permite que ela se acostume e que se entregue.
“Tá indo tão bem, amor. Pode mais?”
Jennie concorda, só que mal te ouviu. Confia plenamente em você e sabe que vai dar o que ela precisa ardentemente.
Além de pôr mais um dedo, alargando o buraquinho deliciosamente, voltou a usar o brinquedo. O orgasmo se aproxima rápido, a pressão no baixo ventre é tão familiar e tão intensa. Ela está prestes a explodir e… “Amor! Não!”
Você interrompe o vibrador de propósito, mas não os dedos. O desespero toma conta da mulher, e ela xinga baixinho, agarrando os lençóis. Sua língua lambe levemente os pequenos lábios, deixando a sensação se desfazer por mais um tempo, ela merece um ápice incrível, e você sabe como entregar.
“Só mais um pouquinho, vida. Relaxa pra mim.”
Observa a namorada respirar fundo, uma, duas, três vezes. As suas digitais não cooperam nada, fazendo-a ver estrelas, levando-a para bem longe da realidade.
Por fim, põe o objeto de volta, mas desta vez é mais precisa. Jennie quase grita, e então a voz trava na garganta. Você acelera o ritmo das investidas, assistindo-a rebolar sem controle na sua direção.
Um gemido longo deixa os lábios dela quando você a faz esguichar, está no caminho certo. Continua provocando, o ritmo toma uma cadência mais insana e, finalmente, o centro úmido pulsa repetidas vezes — Jen perde a visão uns instantes, sentindo suas ações chegarem ao fim aos poucos.
Quando ela abre os olhos, você está se deliciando com o resquício dela nas suas mãos. “Você foi perfeita, amor. Tão linda, minha garota.”
“Te amo tanto.” Ela murmura, sentindo o cansaço voltar ao corpo uma vez que se acalma do paraíso que acabou de conhecer.
Depois de mais uma sessão de dengo, outro banho e uma troca de lençóis, Jennie dormiu como um anjo nos seus braços. Matou a saudade bem demais.
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bonecas vestem Prada
Isabela se irrita com Orlando.
[Isabela]- mas você é burro ou o quê? Acabei de te falar que perdi a amizade dela, como quer que te ajude?
[Orlando agarra Isabela pelo rosto]- vê lá como fala comigo, ô, bonitinha. Cê sabe que se eu abrir a boca, você tá fodida, né.
[Isabela]- me solta, seu imbecil! Eu não sei do que você está falando!
[Orlando]- ah, não sabe? Então vou clarear suas ideias: quantas contas você criou pra roubar dinheiro do Luiz, hein?
[Isabela]- cala a boca! Eu só fazia isso porque meus pais nunca me ajudaram com nada! Sempre foram contra eu morar aqui sozinha, eu precisava sobreviver!
[Orlando]- coitadinha, tão pobrezinha, né. Nem dava pra arrumar um emprego. Você queria era pagar de riquinha bancada pelos pais, mas tava era fodida, filha! De que adianta ter pais ricos desse jeito?
[Isabela]- foda-se o que você tá dizendo, ninguém vai acreditar!
[Orlando]- será mesmo? Cê não sabe se eu guardei provas...
[Isabela ri]- é óbvio que você tá dizendo isso só pra me assustar.
[Orlando]- se eu fosse você, não pagava pra ver. Então fica na sua, princesa.
Teresa pede ajuda aos amigos de Fabrício para tirá-lo das drogas.
[Teresa]- eu tô implorando. De coração aberto, preciso da ajuda de vocês mais do que nunca. Ajudem o meu filho, eu sozinha não vou conseguir.
[Luiz]- pode contar com a gente, Teresa.
[Iago chora]- a culpa é toda minha. Eu comecei com isso quando ofereci pra ele quando nos conhecemos.
[Teresa]- não, não é culpa sua, Iago. É minha. Minha porque prendi o Fabrício a vida toda, com medo que ele me abandonasse como o pai dele fez há anos atrás e agora eu sinto que ele está realmente indo.
[Matheus]- não, ele não vai. Nós não vamos permitir. Fica tranquila.
Chorando, Teresa é consolada por todos.
Damião não aceita o término imposto por Bárbara.
[Damião]- quem é o outro? Fala logo, caralho!
[Bárbara]- primeiramente, você vai me soltar e NUNCA MAIS vai voltar a me tocar, fui clara?
[Damião]- me desculpa. Me desculpa, amor, eu...
[Bárbara]- não me chama de "amor". Não somos mais nada.
[Damião chora]- por que você tá fazendo isso? Eu te amo, nós acabamos de nos casar!
[Bárbara]- eu conheci outra pessoa. Essa é a verdade. Pensa só que horrível seria se eu estivesse te enganando, tem que me agradecer por eu estar sendo sincera.
[Damião]- não, eu preciso saber mais. Ele é branco, é isso? Ou tem mais dinheiro? Por favor, eu preciso entender o porquê disso tudo, Bárbara!
[Bárbara]- e desde quando eu fico com homem branco? Por favor, né.
[Damião]- então ele é mais rico?
Bárbara se cala.
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10:06 AM e Na Jaemin
Deitados sobre a rede rosa da casa de veraneio dos Na, vocês apreciavam o contato com o sol das dez horas da manhã e a música suave que tocava no rádio da cidade local.
— Nossa, o cheiro da comida da sua mãe é muito bom... — você diz se ajeitando no peitoral do garoto, virando a cabeça em direção a casa para tentar capturar novamente o cheirinho de tempero do almoço que a senhora Na preparava.
— Você só pensa em comida né. — Jaemin ri, tentando apoiar o cotovelo no tecido, para poder te observar melhor.
— Mó' fome... — molhou os lábios e voltou a olhar para o namorado.
— Quem manda não acordar cedo para tomar café.
— Afe, a Luna tava deitadinha comigo, deu pena de levantar e perder o momento de dormir com ela.
— Então você preferiu minha gata à mim? Que trairagem... — balançou a cabeça, fazendo estalos com a boca fingindo decepção.
— Não, não. — ergueu os dedos para explicar — Você preferiu ir tomar café ao invés de ficar comigo e nossa filhinha na cama. — cutucou forte o peitoral do homem.
— Ah, bom. Agora a culpa é minha — fingiu indignação.
— Sim, a culpa é sua.
— Nossa, mas você é chata, ein!
— Sou chata, mas você me ama, querido! — se gabou jogando os cabelos para trás.
— É verdade. — ergueu as mãos para o ar em redenção — Infelizmente você roubou meu pobre coraçãozinho. — levou as palmas até o peito, fazendo uma expressão sofrida.
— Infelizmente?
Quando estava prestes a tirar satisfação, um grito doce se espalhou pelos ares.
— Crianças! Podem ir ao mercado para mim? — sua sogra gritou da cozinha.
— Depois você vai se ver comigo, Na Jaemin. — apontou o indicador em seu rosto como forma de ameaça.
— Não se eu fugir. — sorriu dando um beijinho em seu dedo.
— Crianças?! — chamou novamente.
— Já estamos indo! — Jaemin respondeu sua progenitora, se levantando junto de você.
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